A rotina de um jogador de futebol profissional não é moleza: viver indo de um canto pro outro do país em ônibus e aviões que, vamos e venhamos, não esbanjam muito espaço interno transforma coisas simples como ler um email em algo bem complexo.
Entra em cena um aparelho leve, fino, com uma bateria mágica e tela enorme para um produto da sua categoria, o iPad. Entre os jogadores do Fluminenes a tablet da Apple já é uma sensação: Ricardo Berna (ao lado), Fred, Marquinho e até o aposentado Washington já se renderam aos encantos do gadget.
“Esse tipo de tecnologia é um adianto para a vida moderna”, disse Ricardo ao globoesporte.com. “Uso muito para ouvir música, ver vídeo, a internet para me atualizar. É muita viagem, concentração, e o iPad veio para facilitar as coisas.”
Assim como eu, o goleiro do Fluminense não gosta muito da ideia de ter um celular gastador, então não chegou a contrair a febre do iPhone, pulando direto do iPod (touch, presumo) para o iPad — que serve para diversão, comunicação e até leitura, apesar de Berna ainda preferir os livros impressos.
[dica do Pierre Freire e do Lennon Onofre]