O assunto não é novidade e, evidentemente, é bem aguardado pelos consumidores. Porém, o InformationWeek dissecou hoje uma patente (de número 7.479.949) conquistada pela Apple que descreve tais capacidades. A probabilidade de elas já chegarem na próxima geração do iPhone são grandes.
Além de citar gravação de vídeo (coisa que a câmera — ou melhor, o software — do iPhone não faz hoje, nativamente), o documento também explica capacidades de videoconferência que poderão chegar ao smartphone.
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O sensor óptico de captação de imagens pode estar tanto na traseira do aparelho (como é hoje), quanto na sua parte frontal (o usuário olha para quem está falando enquanto este também o vê) ou a sua posição poderia ser ainda alterada pelo usuário (rotacionando a lente, por exemplo), possibilitando ambos os usos com o mesmo sensor.
O timing da Apple pode estar até bastante correto, visto que tais possibilidades exigem uma conexão 3G de qualidade — não é à toa que já existem hoje modelos de telefones com videoconferência que raramente são utilizados pelos usuários.
