O melhor pedaço da Maçã.

Estariam a Apple e a Barnes & Noble unidas no projeto da tablet?

Pelo menos é o que Erick Shonfeld, do TechCrunch, imagina estar se desenrolando por baixo dos panos. A consistência dos rumores indicando que o novo produto da Apple terá uma função proeminente de leitor de ebooks, unida a negociações intensas que estariam se desenrolando com a Barnes & Noble, levam a crer que algum tipo de prioridade será dada à livraria varejista.

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É improvável que a tablet aceite livros de apenas uma fonte, mas parece razoável que a loja da Barnes & Noble seja o veículo padrão para conseguir obras literárias, vindo como um app pré-instalado: isso daria, logo de cara, mais de um milhão de títulos acessíveis aos consumidores que comprarem o gadget. Para a rede de livrarias, uma parceria deste naipe concederia uma vantagem considerável sobre sua principal concorrente, a Amazon.com, especialmente se levarmos em conta que o Nook, criado para bater de frente com o Kindle, não foi muito bem-sucedido.

A Amazon tem dois apps com função de eReader na iPhone App Store, atualmente (o Stanza — da Lexcycle, que foi comprada pela gigante de vendas — e o Kindle for iPhone — que leva a Kindle Store para os gadgets da Maçã), bem como a Barnes & Noble (B&N eReader e B&N bookstore). Um acordo com a Apple para ter preferência no produto que será lançado hoje pode, certamente, abalar esse aparente equilíbrio.

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