Há menos de um mês, a AliveCor anunciou a primeira pulseira médica para Apple Watch aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration, órgão que cuida da regulamentação de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos). O principal intuito da Kardiaband é providenciar um diagnóstico mais preciso para testes de eletrocardiograma (ECG).
Até aí, maravilha termos um dispositivo desse já chegando ao mercado. O “probleminha” é que ele custará nada mais nada menos que US$200. Por isso, o rumor de hoje, trazido pela Bloomberg, é muito animador.
Segundo fontes do veículo, a Apple já estaria testando uma nova versão do Watch com um monitor de ECG embutido. Isso é importantíssimo para detectar arritmias cardíacas e até calcular riscos de infarto.
Uma versão que está sendo testada requer que usuários “espremam” a carcaça do Apple Watch com dois dedos, [obviamente] usando a mão do braço que não está com o aparelho, disse uma das pessoas. Ele então passa uma corrente imperceptível pelo peito da pessoa para analisar sinais elétricos no coração e detectar anomalias como taxas cardíacas irregulares. Tais condições podem aumentar o risco de infarto e insuficiência cardíaca, que apresentam-se em um quarto das pessoas com mais de 40 anos de idade, segundo o U.S. Centers for Disease Control and Prevention.
Sem dúvida nenhuma, isso seria uma adição e tanto ao Apple Watch, contribuindo para ele se tornar um gadget cada vez mais indispensável para muitas pessoas — certamente, o objetivo principal da empresa desde a concepção do relógio.