Nesta semana, o mundo perdeu mais um de seus gênios (em contrapartida, tudo me faz crer que os pagodeiros e funkeiros são eternos…).
Uma das imagens mais marcantes criadas por Arthur C. Clarke — e brilhantemente representada por Stanley Kubrik em 2001: Uma Odisséia no Espaço — é o monolito negro. No filme, ele aparece pela primeira vez na pré-história e motiva, milhões de anos depois, a viagem para Júpiter de dois astronautas, a bordo da nave comandada pelo “meigo” HAL 9000.
É justamente a imagem deste poderoso ícone do desconhecido que compõe uma das mais tocantes homenagens a Clarke:
[Imagem: Ars Lounge Feedjack.]