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Luxpro processa Apple, acusando-a de práticas monopolistas no mercado de MP3 players

Depois de muita espera, a firma taiwanesa Luxpro finalmente entrou com um processo contra a Apple, alegando práticas monopolistas no mercado de MP3 players de maneira a “esmagar” seus concorrentes.

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Segundo ela, a empresa de Steve Jobs é responsável por mais de 80% dos downloads musicais nos Estados Unidos com a iTunes Store, hoje em dia. Todavia, a Luxpro afirma que a Maçã não faz dinheiro com sua loja online, e sim com a venda de iPods, cujos consumidores “não têm escolha senão comprar músicas pela iTS.”

A história de confrontos entre as duas não é de agora: em 2005, a Luxpro lançou o tocador “Super Shuffle”, no mesmo ano em que a Apple anunciou o iPod shuffle. Segundo a firma asiática, na época a Apple não possuía o registro de marca do nome do gadget, mas ainda assim acabou concordando em alterar o nome do seu produto para Luxpro Super Tangent.

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Em abril de 2005, a Apple exigiu que ela encerrasse a produção, venda e propaganda de todos os seus MP3 players e, após recusa, entrou com um processo que, mesmo que tenha sido posteriormente ganho pela Luxpro, conseguiu o que a Apple queria via uma espécie de “medida provisória”.

A companhia reclama de que a Apple faz de tudo para atrasar e prejudicar concorrentes legítimas, tendo até mesmo enviado cartas para empresas que fazem negócios com a Luxpro exigindo que estas cortassem relações corporativas. Grandes redes varejistas norte-americanas — incluindo a Circuit City, Radio Shack, Best Buy e Starbucks — teriam sido afetadas por tais ações.

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A Luxpro exige ressarcimento pelos danos causados por interferência, monopólio e competição injusta.

[Via: Courthouse News Service.]

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