Depois de ser lançada na Alemanha, Coréia e no Reino Unido, a Microsoft Store chegou nesta semana aos Estados Unidos, com um visual super clean e um site bem rápido de se navegar. Sua rede de lojas online própria será expandida para outros países em breve e, ao contrário do que eu diria sobre a Apple, não deve demorar para aterrissar por aqui. As próximas da fila, porém, são Japão, França, Espanha e Holanda.
Consumidores norte-americanos já podem comprar softwares (Windows, Office etc.), hardwares (Zune, teclados, mouses, webcams etc.) e video games (Xbox 360, games etc.) direto da fonte — o que é, certamente, um belo chute nos bagos das suas parceiras revendedoras. A depender do tipo de compra, o usuário pode optar por recebê-la fisicamente em casa ou fazer o download imediatamente — este último, chamado Electronic Software Distribution (ESD), é bastante incentivado pela gigante de Redmond, tendo em vista os benefícios que proporciona ao meio ambiente e economias com caixas, cases de CD, manuais etc.
A Microsoft Store dos EUA possui sete categorias: Windows, Office, Entertainment, Hardware, Home + Reference, Design + Developer e Business. Todo o histórico de compras — bem como chaves (números seriais) de produtos — são armazenados na Microsoft Store Account, e os softwares podem ser baixados quantas vezes forem necessárias, até que sejam completamente descontinuados pela empresa (num período que dura em média cinco anos).
Apesar de facilitar o acesso a softwares tal como a iPhone App Store, a Microsoft Store — ao menos por enquanto — não é um meio de distribuição de aplicativos móveis, tal como o comentado por Steve Ballmer há alguns dias.
Para fazer compras por lá, de forma semelhante ao modelo da Maçã, é preciso um Windows Live ID.
[Via: The Windows Blog.]