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Apple investirá na restauração de florestas no Brasil

A Apple possui um compromisso mundialmente reconhecido com o meio ambiente — e, em face dos impactos crescentes das mudanças climáticas, anunciou novas iniciativas destinadas a ajudar a “descarbonizar a economia global e promover soluções climáticas inovadoras para as comunidades”. Isso inclui investimentos significativos em energia renovável na Europa, parcerias para apoiar empresas na transição para energia limpa e projetos que promovam a remoção natural de carbono.

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A Apple também anunciou novos projetos por meio do Restore Fund, uma iniciativa inédita de remoção de carbono que visa gerar um retorno financeiro ao remover o dióxido de carbono da atmosfera. Em parceria com a Conservation International e o Goldman Sachs, a Maçã investirá no Brasil e no Paraguai para restaurar 150.000 acres de florestas de forma sustentável e proteger cerca de 100.000 acres de florestas nativas, pastagens e pântanos.

Juntos, esses projetos iniciais deverão remover 1 milhão de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera em 2025. Além das iniciativas do Restore Fund, a Apple também apresentou novas parcerias para promover soluções climáticas voltadas para a comunidade em todo o mundo:

  • Nos países africanos Namíbia e Zimbábue, a Apple está trabalhando com o World Wildlife Fund (WWF) para promover a resiliência climática e meios de subsistência sustentáveis ​​por meio do programa Climate Crowd. Nessa região, o programa também apoia medidas que ajudam as comunidades a obter os recursos energéticos críticos de que precisam sem esgotar os recursos naturais ao seu redor.
  • Na China, a Apple fez parceria com a China Green Carbon Foundation para realizar pesquisas e demonstrar as melhores práticas para aumentar a quantidade e a qualidade de eliminadores de carbono naturais. A Apple também apoiará um piloto em Chengdu para demonstrar o potencial de remoção de carbono em áreas urbanas e semiurbanas, o que ajudará a estabelecer as melhores práticas para realizar projetos de remoção de carbono em áreas urbanas da China e melhorar a adaptação e a resiliência climática.
  • No Quênia, a Apple tem uma parceria com a Conservation International desde 2020 para demonstrar que o manejo aprimorado do gado pode ajudar a restaurar pastagens cruciais, armazenar carbono e construir meios de subsistência pastoris resilientes ao clima em toda a África. Até o momento, o projeto treinou centenas de membros da comunidade Maasai em técnicas atualizadas de manejo de pastagens, incluindo práticas de pastagem mais sustentáveis, redução da erosão do solo, regeneração natural e criação de bancos de sementes de gramíneas liderados por mulheres.
  • Na Europa, no Oriente Médio e no Norte da África, a Apple está lançando uma nova parceria com a ChangemakerXchange para ajudar a aprimorar as habilidades de liderança climática. A iniciativa será lançada no Egito na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) e, nos próximos dois anos, apoiará um grupo de 100 agentes de mudança e inovadores sociais — 50 da Europa e 50 do Oriente Médio e do Norte da África.

Além disso, a companhia está incentivando seus fornecedores a reduzir as emissões de gases de efeito estufa além das suas linhas de produção voltadas para seus produtos, priorizando a energia limpa. Como parte do esforço da empresa para atingir sua meta de 2030, a Apple reduziu suas emissões em 40% desde 2015, neutralizando a emissão para operações corporativas.

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Nos próximos anos, a empresa também pretende adquirir energia renovável suficiente para alimentar todos os dispositivos Apple na Europa com eletricidade de baixo carbono, enquanto continua a alimentar escritórios corporativos, lojas de varejo e data centers com energia 100% limpa. No total, os investimentos planejados adicionarão 3.000 gigawatts-hora por ano de novas energias renováveis ​​na rede.

Por fim, usuários de iPhones nos Estados Unidos podem desempenhar um papel na redução da pegada de carbono com o Carregamento com Energia Limpa, disponível com o iOS 16.1 — o qual analisa fontes de eletricidade durante os tempos de carga esperados e otimiza para quando a rede estiver usando fontes de energia mais limpas, como solar ou eólica.

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