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Resenha de leitor: MacBook Pro unibody de 15 polegadas, Intel Core 2 Duo de 2,66GHz

Colaboração especial por Alexandre Godoy. Resenha originalmente postada no nosso Fórum.

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Depois de duas semanas utilizando exaustivamente o meu novo “filho”, decidi escrever este “mega review” do MacBook Pro unibody (ou Aluminum, como preferirem) de 15 polegadas, com processador Intel Core 2 Duo de 2,66GHz.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

O texto é longo, portanto ligue o notebook na tomada e boa leitura.

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Se tem uma coisa de que eu não gosto em notebooks convencionais são os milhares de etiquetas — muitas vezes tortas — que vêm presas ao seu corpo. É propaganda da placa de vídeo, do processador, do Wi-Fi e até do sistema operacional. Parece que, se não estiverem ali, você não saberá o que comprou.

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Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

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Pois bem, os MacBooks são a simplicidade em pessoa. Nada é tão minimalista quanto a Apple.

Eu recebi o meu direto da Apple Califórnia, por isso não existe caixa para fazer um unboxing.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

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Na parte de conectividade, o MacBook Pro possui seus pontos mais fracos. O conector de energia MagSafe, rede Gigabit Ethernet, um conector Mini DisplayPort (maldita falta de padrão) e apenas duas portas USB 2.0. Já falei da maldita falta de padrão? Sim, temos ainda uma porta FireWire 800 com conector pequeno de 9 pinos, uma porta ExpressCard 3/4, conectores de fones de ouvido e entrada de som. Todos do lado esquerdo, assim como o medidor de bateria, que antes ficava abaixo do notebook.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

Do lado direito, apenas o SuperDrive e o lock slot.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

No corpo do notebook você visualiza apenas o pequeno (bem pequeno) botão de força, a grade das caixas de som nos lados do teclado (o microfone fica escondido ali no meio) e a cada vez mais microscópica câmera iSight e seu LED verde.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

T-1000

Quase todo o texto descrito aqui deve se aplicar a qualquer unibody, seja MacBook de 13 polegadas ou MacBook Pro de 17 polegadas.

Inicialmente eu pretendia ter um menor, mas infelizmente a Apple não pensou na possibilidade de colocar uma especificação profissional neste tamanho e, como eu já tenho um MacBook branco de 13”, realmente desejava adquirir um Pro, fosse para virar gamer nas poucas horas vagas, para poder executar minhas edições de vídeo (que faço por hobby) ou para poder viajar no Flight Simulator que tanto aprecio.

À primeira vista, com o notebook fechado, temos a ideia de ele ser bem menor do que realmente é. Primeiro porque é muito compacto, seja pelas bordas arredondadas, pelo corpo de alumínio ou pelo projeto minimalista da Apple: nada de etiquetas, nada de cores, apenas a maçã e mais nada. O notebook realmente parece ser pequeno.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

A aparência de aço escovado dá ao mesmo tempo uma sensação de robustez, de algo com qualidade, de notebook de verdade e, em contrapartida, dá uma (felizmente falsa) impressão de que a menor batida com algo mais duro vai arranhar ou amassar para sempre a carcaça. Você fica procurando arranhões, amassados, qualquer coisa, durante muito tempo, até se convencer de que o corpo é realmente resistente.

Comparado lado-a-lado com o MacBook branco, é impossível não pensar que um deles é um notebook de verdade enquanto o outro é um notebook mais… como eu diria… feito para a patroa ou para os filhos.

A fabricação é precisa: em cada curva e detalhe temos a verdadeira sensação de um produto bem feito, bem pensado. Cada corte no corpo é muito bem acabado. Realmente, neste ponto não conheço outro notebook que transmita a mesma ideia de acabamento.

Na grade dos alto-falantes (nas laterais do teclado), disponível nos modelos Pro, você pode pegar uma régua de precisão e verificar que simplesmente não existem falhas. É tudo perfeitamente simétrico.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

A única coisa que destoa no corpo do MBP é a peça de plástico preto que serve de dobradiça para a tela. O motivo do plástico é outro: ele está ali para comportar a antena Wi-Fi, uma vez que o corpo de alumínio traz problemas na transmissão do sinal.

Você não vai reparar muito nesta pequena peça, uma vez que ela é muito discreta, mas por outro lado não há como não perceber que ela simplesmente não deveria estar ali. Claro que, com uma semana de uso, você se acostuma.

Teclado para notívagos

As teclas separadas já não são mais novidade para a Apple, mas a diferença do MacBook banco para este Pro vai muito além do preto e branco. Iniciando pela cor, o teclado preto dá um charme enorme ao corpo do notebook, levando em consideração que a combinação aço escovado + preto é sabiamente chique.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

Com o meu branquinho eu tive muitas preocupações por causa de sujeiras que apareciam dia após dia. Utilizei borracha branca várias vezes para manter o notebook e principalmente o teclado limpos. Agora, com o corpo em alumínio e o teclado preto, fica muito mais fácil manter a aparência de limpeza.

O clique das teclas é algo ainda estranho para mim. Elas são um pouco mais resistentes que no MacBook. Parece que é de propósito, pois já testei o teclado dos unibody não-Pro e verifiquei que existe diferença na resistência das teclas — que não chega a ser desagradável ou mais agradável. É simplesmente diferente.

Naturalmente, o barulho dos cliques é muito baixo, ou seja, dá pra utilizar na cama sem chatear a patroa.

Luz!

A novidade para mim é a presença da luminosidade no teclado. Então eu, que gosto muito de ler e escrever na cama, recebi a novidade de braços abertos.

A intensidade da luz é controlada pelas teclas F5 e F6 e em combinação com o sensor de luminosidade instalado (e invisível) ao lado da câmera.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

É interessante que o teclado permite um pouco de vazamento de luz por baixo das teclas, bem como através delas. É um efeito interessante, pois permite ver todo o layout, bem como tecla a tecla, além de fornecer um efeito bem bacana e bonito ao notebook como um todo.

É um recurso discutível, útil apenas para quem pretende utilizar o notebook na penumbra ou na escuridão total, porém de extrema utilidade nesses casos.

Trackpad

A área do trackpad é muito grande, uma vez que não possui botão físico. Na prática, todo o trackpad é um botão, mas ele só funciona bem se você clicar do meio para baixo. No topo simplesmente não se consegue o clique.

A função multi-touch é muito bem vinda: você rapidamente vai se acostumar a utilizar três e quatro dedos. Nem sempre rotacionar fotos ou aplicar o zoom é bem executado na primeira tentativa, porém, e é possível que você tenha de usar os dedos das duas mãos para conseguir o efeito desejado. Só na prática, para entender melhor esta questão.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

No Windows — via Boot Camp — eu achei a sensibilidade alta demais: facilmente você clica em algo quando quer simplesmente navegar com o mouse de um local a outro.

Outro fator que pode chatear com o tempo é o fato de que os cantos inferiores esquerdo e direito do trackpad servem para o clique secundário (botão direito). Então, várias vezes quando você deseja clicar em algo, abre-se o menu correspondente ao clique secundário.

Felizmente, o trackpad é muito customizável e o fato de ser de vidro dá uma textura agradável — porém segura — a ele. Ponto para a Apple.

Tela

Aqui entra a parte mais controversa dos novos unibody: a tela! Primeiramente vou falar do ponto consensual: seu brilho e contraste. A Apple realmente conseguiu desenvolver um display do tipo “Uau!”. Na primeira vez que qualquer pessoa olha para a tela, há esta reação. É unanimidade.

A combinação de tela de vidro com moldura preta e iluminação traseira por LED simplesmente deixa o display do MacBook Pro sensacional, visível em qualquer ambiente, sob qualquer circunstância. Com o brilho no máximo, ele chega a ponto de ficar demasiadamente claro para trabalhar ou escrever este texto, por exemplo.

Em comparação ao MacBook branco, ambos lado a lado, chega a ser frustrante ver a geração anterior. Cheguei mesmo a cogitar que meu branquinho estivesse com problema no brilho, mas depois constatei que não, ao compará-lo a outro da mesma geração.

Outra característica que a moldura preta fornece: impressão de uma área maior. Mais de uma pessoa chegou a perguntar se ele era 17”. Essa impressão é mesmo muito forte.

Só para informar, o meu notebook veio com o adaptador Mini DisplayPort e eu imediatamente o conectei à minha TV 46” Full HD e… funciona que é uma maravilha. Fazer HTPC com ele é o que há!! 😉

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

No MacBook aparece a informação da 1080 — não diz se é “p” ou “i”, mas a TV reconheceu como “p”. O MacBook, por sua vez, informa a resolução máxima de 1080i, e é assim que o televisor reconhece.

Espelho meu…

Realmente reflete. Dependendo da posição do monitor, você verá a você mesmo e a todo o resto através da tela de vidro.

Mas, para acalmar os puritanos de plantão, a solução é tão simples que parece mágica: corrija a inclinação do monitor. Parece besteira, mas muita gente reclamou tanto deste tipo de tela, quando é tão simples resolver o problema. Não existe “aquela posição” que não tem jeito, sempre dá pra arrumar de uma forma que o reflexo fique quase imperceptível.

Ainda assim, para quem realmente é perfeccionista-extremista, no caso dos unibody, ficar sem reflexo nenhum não rola mesmo.

Fala, que eu te escuto

O som foi, sem dúvida alguma, a surpresa mais agradável e positiva que eu poderia ter tido com este computador. Eu não esperava nada do som. Fosse pelo MacBook, que possui um som medíocre na minha opinião, fosse pelo som em geral de qualquer notebook que eu já tenha visto funcionar. Mesmo os notebooks para gamers, como os da Gateway, possuem um som fraquíssimo, ao meu ver (ouvir).

Pois bem, só coloquei uma música nas caixas do MBP depois de uma semana de uso, porque simplesmente não lembrava de testar este recurso. E qual foi minha surpresa ao reparar que o som é muito cristalino — e muito, muito alto mesmo.

É surpreendentemente gostoso ouvir músicas em suas caixas de som. Apenas utilizando o volume original do sistema operacional e o equalizador nativo do iTunes, eu consegui um som bem audível. Utilizando o iWOW, posteriormente, percebi que dava pra fazer um quase-milagre com este notebook.

A tela, eu já conhecia; o acabamento eu já esperava; o som foi, sem dúvida, o “one more thing” mais bacana de todo o equipamento.

Velocidade

Bom, quem já conhece o Mac OS X sabe que ele é rápido e muito estável. Qual a diferença de utilizar este MacBook Pro e o branquinho de dois anos atrás? Basicamente, o processador mais rápido em conjunto com a memória mais veloz permitem-me abrir vários aplicativos ao mesmo tempo sem que o sistema comece a diminuir sua velocidade, ou ainda, executar edições de vídeo e fotos em menor tempo.

Um computador com 4GB de RAM roda perfeitamente qualquer aplicativo e, no caso do Mac OS X, o benefício estende-se ao uso de virtualizadores como o Parallels Desktop e o VMWare Fusion. Se eu definir 2GB para a máquina virtual e mantiver 2GB para o SO principal, posso trabalhar tranquilamente nos dois sistemas ao mesmo tempo sem notar queda de velocidade.

Claro, isso vale para aplicações de escritório, então nem pense em rodar AutoCAD de um lado e Final Cut Pro do outro sem que a máquina comece a gemer.

O processador mais potente permite brincar de forma muito mais suave no FCP, por exemplo, mas, na prática, a diferença entre 2,66GHz e 2GHz é o tempo final de renderização, uma vez que com 4GB de RAM os dois notebooks trabalham bem e sem nenhum soluço.

Outro ponto que é óbvio: para jogos, qualquer ganho de hardware faz diferença. Neste quesito, o processador mais rápido e a memória DDR3 fazem uma grande diferença, além, é claro, das placas de vídeo. Falando nelas…

Com que placa eu vou?

A Apple é minimalista em todos os seus produtos. Sempre! Assim, ela não faz alarde com o fato de o notebook ter duas placas de vídeo.

É claro que, quando o unibody foi lançado, todos os sites falaram nas duas placas de vídeo. No site da Apple fala-se muito nisso, mas, uma vez que você está com o notebook em mãos, você simplesmente não lembra disso. Ele não faz nenhuma menção ao fato de existirem duas placas de vídeo (a não ser, é claro, na Visão do Sistema), e a forma como se troca entre uma e outra pode ser tudo, menos óbvia.

Nas configurações do sistema (no Economizador de Energia), você define “maior vida útil da bateria” ou “maior desempenho”. Só isso. O sistema informa que vai finalizar a sessão, mas nem mesmo diz o motivo. Você em momento algum fica sabendo que o sistema vai utilizar outra placa gráfica. Ou seja, se você não lê manuais (o que aflige 99% dos usuários) e não acompanha a mídia digital (como o MacMagazine), é provável que nem venha a saber que possui um notebook com duas placas gráficas.

E o que isso representa?

Bem, com a placa mais potente — a NVIDIA GeForce 9600GT com 512MB de DDR3 dedicada — dá pra jogar Call of Duty 4 (no Boot Camp) com os gráficos no padrão médio/alto em 60fps — o que é muito bom. Porém, foram necessárias várias configurações manuais no driver e no jogo para chegar a este valor.

Em outras palavras, dá pra brincar com os jogos atuais com gráficos medianos a altos. Para quem gosta de jogar, este notebook não vai substituir um desktop e ainda existem outros laptops com muito mais poder gráfico, como os Gateway e suas 9800 com 1GB DDR3 (!!). Mas você não vai ficar chorando sem poder jogar naquela lan dos amigos, né?

Com a 9600GT, o notebook funcionou normalmente por mais ou menos três horas e meia, enquanto o manual fala de quatro horas. A bateria tem poucos ciclos, e isso significa que ainda não está devidamente calibrada. Esta autonomia deverá melhorar um pouco mais. Já com a placa menos potente, o notebook tende a ter maior autonomia — cinco horas, segundo o manual. Ainda não utilizei a bateria somente com esta placa.

Na prática, usando a 9400M, o COD4 rodou nas mesmas configurações anteriores, mas com 45fps e umas engasgadas de vez em quando — ou seja, uma queda grande.

É óbvio que seria muito interessante poder utilizar as duas placas ao mesmo tempo, ganhando uma folga na performance. Segundo a NVIDIA, isso é possível com os devidos drivers. Também, independente de o notebook ter 4GB de RAM, as placas não utilizam a memória, sobrando de forma compartilhada — o que é uma pena, pois a 9400M possui apenas 256MB.

Outros jogos que consegui jogar de forma bem satisfatória usando a 9600GT foram: PES2009, Flight Simulator 2004 e X, SimCity 4 e The Sims. O mais sofrível foi (é claro) o FSX.

Pausa para testar o Windows

Eu utilizo o Windows XP via Boot Camp. Neste MBP, o Windows Vista foi instalado e não durou nem 24 horas. Não gosto do Vista, não adianta.

Cheguei a instalar um beta do Windows 7, que demonstrou ser muito mais rápido do que o próprio Vista, mesmo sem ter os devidos drivers fornecidos pela Apple. É possível que, quando saírem os drivers para Windows 7, eu fique com ele no Boot Camp; até lá, opto mesmo pelo XP.

Eu mantenho o Windows apenas para jogar, por isso estou com o XP e mais nada. E sim, tudo funciona perfeitamente, inclusive o maior consumo de bateria.

Cuidado com as jóias da família

Não pense em colocar o MBP no colo enquanto joga ou renderiza um vídeo. Ele simplesmente te queimará.

A estrutura de alumínio é muito boa na distribuição do calor pelo corpo do notebook e, ainda assim, a parte próxima do conector de energia fica muito mais quente que o restante. Chega mesmo a ser estranho ficar com a mão em cima do teclado durante a jogatina: o calor nos dedos fica lembrando que você deve comprar um teclado externo para jogar.

Finalizando!

É óbvio que estou apaixonado pelo novo brinquedo. E que brinquedo! Hoje eu estou rodando o Final Cut Pro e o Photoshop + Lightroom diretamente no notebook sem nenhum tipo de gargalo. Aplicar texturas, filtros e retocar fotos ocorre de forma quase instantânea no PS. Claro que trabalhar com vídeo exige um pouco mais de paciência. Na prática, tudo ocorre de forma muito mais rápida do que no MacBook, mas é verdade que os dois fazem a mesma coisa.

A tela de vidro e as bordas pretas dão um show à parte. O notebook por si só chama muito a atenção.

Review do MacBook Pro unibody de 15 polegadas

Então vem a pergunta clássica: é necessário comprar o modelo Pro? Fica complicado de responder, já que eu tenho um, mas sou muito realista e por este motivo eu respondo: depende. Hoje, o que o Pro possui de diferente é a memória instalada, o HD e a placa de vídeo a mais. Destes, apenas a placa de vídeo é um acréscimo de valor, pois RAM e disco rígido você consegue na loja da esquina a preços cada vez mais baratos.

Entre o unibody Pro e não-Pro e o branquinho, todos fazem as mesmas coisas, abrem os mesmos textos no Word, rodam os mesmos filtros no Photoshop, renderizam o mesmo filme no iMovie. Claro que, com um processador maior e mais memória, o Pro vai ganhar disparado, mas isso não significa que o MacBook ou o MBP antigo sejam desmerecedores do nosso amor.

Não existe algo realmente obsoleto. Não existe notebook que não faça o que outro notebook faz. Isso para a maioria absoluta dos usuários. Mas isso não se aplica aos games, é claro. Assim sendo, quem precisa ter um computador de ponta? Na minha opinião, apenas quem gosta do prazer de ter o modelo de ponta. Quem possui aquela alegria interior de ter algo que é top, ao menos durante dois ou três meses. Apenas o tipo de pessoa que abre mão de várias outras diversões para poder se presentear com um computador mais caro.

Então, não sinta tristeza por ter uma máquina 2GHz enquanto o amigo do lado tem uma 2,2GHz. Não sinta medo de ser feliz com seu notebook só porque o outro leva 10 segundos a menos para compactar um arquivo de 5GB. Assim, na minha opinião o Pro é para quem precisa da placa de vídeo a mais apenas para jogar, mas aí existem outros notebooks muito melhores no mercado, e muito mais baratos. Quem compra um MacBook Pro sabe o que esperar de um MacBook Pro.

Concluo, portanto, que só precisa de um MBP quem realmente deseja ou necessita de um notebook Apple com tela de 15 ou 17 polegadas. É isso. Espero ter ajudado. 🙂

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