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O nosso review completo do iPad 2

iPads 2 com FaceTime

Eu poderia começar esta resenha do “começo”, descrevendo o iPad e reafirmando o porquê de as tablets chegarem para revolucionar a computação pessoal. Mas esta é a segunda geração deste gadget da Apple, e boa parte desse trabalho o meu colega Silvio Sousa Cabral já fez muito bem em sua completíssima resenha do primeiro iPad, no ano passado.

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Desta forma, tentarei me focar neste review muito mais nas mudanças do iPad 2 em relação ao seu antecessor — usando como base o que a própria Apple resolveu destacar em seu site como novidades: “Mais fino, mais leve e mais rápido. Com FaceTime, Smart Covers e 10 horas de bateria.”

Mão segurando iPad 2 preto

Vamos lá? 😉

Mais fino, mais leve

Estas duas “promessas” falam basicamente da mesma coisa: as mudanças no design do iPad, em sua carcaça. A Apple conseguiu tornar o que já era fino e leve em algo ainda mais portátil e agradável.

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Numericamente falando, a mudança não é drástica: a espessura do iPad caiu de 13,4mm para 8,8mm — uma redução de 4,6mm (pouco mais de um terço, ou ~33%). Já o seu peso foi de 680-700g para 600-610g (~10-15% menos), o que varia entre os modelos Wi-Fi e Wi-Fi+3G. Na prática, porém, para um gadget que já era incrível, essas perdas — no bom sentido — são bastante significativas.

iPad 2 vs. iPad 1G
Foto: AppleInsider

Olhando de frente, o iPad 2 é praticamente idêntico ao anterior — a única diferença significativa é a sua discreta câmera frontal, localizada na parte superior central. Atrás, sim, ele mudou bastante: o formato da carcaça está mais arredondado, temos uma câmera no canto superior esquerdo e um alto-falante redesenhado no canto inferior esquerdo.

Design do iPad 2

Isso tudo torna a “pegada” do iPad 2 algo bem mais agradável que no modelo anterior. Se você estiver acostumado a segurar e trabalhar diariamente num iPad 1G, ao pegar no 2 terá uma sensação de perda de espessura e peso muito maior do que os números indicam. Vale notar que ele é mais fino até mesmo que o iPhone 4!

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Para viabilizar todos esses ganhos, a Apple teve mesmo que redesenhar o produto quase que por completo — e, conforme já observamos pela desmontagem da iFixit, as mudanças interiores foram tão significativas quanto as exteriores. Não é à toa que Steve Jobs destacou tanto que o pulo da primeira para a segunda geração não foi nem um pouco modesto.

Mais rápido

Processador Apple A5

Três componentes básicos do iPad 2 foram alterados para justificar essa afirmação:

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  1. Processador: de um chip A4 de 1GHz, agora temos um A5 dual-core de 1GHz (na prática, segundo testes, 890-900MHz).
  2. RAM: o novo iPad tem o dobro da capacidade de memória do anterior, pulando de 256MB para 512MB. É a mesma do iPhone 4, o que permite a usuários explorar muito mais as capacidades de multitarefa do iOS 4.
  3. Chipset gráfico: o iPad 2 utiliza a nova GPU PowerVR SGX 543MP2 da Imagination Technologies, que promete, na teoria, ser até nove vezes mais rápida/poderosa que a anterior.

Tudo isso é muito lindo, mas o importante é saber o quanto esses componentes evoluídos beneficiam a experiência de usuários no uso do iPad. Para quem está esperando algo de outro mundo, também não é assim, mas posso dizer com tranquilidade que a coisa como um todo está muito mais agradável. Aliás, era assim que ela deveria ter sido desde o começo.

Esses avanços em performance não só podem ser facilmente observados na abertura/alternação entre aplicativos, mas também no carregamento de sites, conversão de áudio e vídeo, abertura de imagens pesadas e afins. Não fosse o trio supracitado, também, o iPad não seria capaz de dispor de aplicativos sensacionais como o novo Photo Booth — que já vem instalado nele, diga-se.

Photo Booth no iPad 2

Tal como já ocorria em Macs — que dispõem de uma versão semelhante do Photo Booth desde o OS X 10.4 Tiger —, o Photo Booth para iOS, no iPad 2, tende a se tornar um dos apps mais divertidos da tablet e um dos que seus donos mais gostarão de demonstrar para amigos e familiares.

Nesta sua primeira versão, o Photo Booth oferece no iPad oito efeitos variados que modificam a imagem captada com as câmeras da tablet: Raio X, Túnel de Luz, Estender, Espelho, Giro, Câmera Termal, Caleidoscópio e Apertar.

Embora a quantidade seja menor que na sua versão para Mac, no iPad eles se tornam bem mais práticos e divertidos, pois a tablet vai com você para onde quiser e, o melhor, os efeitos podem ser manipulados na própria tela. É isso mesmo: com os dedos você pode aumentar/reduzir a “potência” das distorções, bem como “arrastá-las” para outro ponto na imagem.

O poder de processamento do iPad 2 é tão elevado que todos esses oito efeitos são gerados em tempo real e mostrados simultaneamente na tela da tablet, assim que o Photo Booth é aberto. Daí basta selecionar o que você quiser, posicionar e, com um toque, a foto é tirada e armazenada na sua biblioteca local. É superprático salvá-la, enviá-la por email e afins.

Apenas a título de curiosidade, vale lembrar que o iMovie para iPad — outra novidade da sua segunda geração, que agora tem câmeras (só que este app é vendido separadamente na App Store, por US$5) — se deu superbem em testes de benchmark realizados com ele ao lado de um iPad 1G, um iPod touch 4G e diversos modelos de Macs. Os resultados são surpreendentes.

FaceTime

Esta era talvez a novidade mais óbvia do iPad 2: depois da implementação de uma câmera frontal no iPhone 4 e no iPod touch de quarta geração, bem como o lançamento do aplicativo FaceTime para Mac, o caminho mais natural para a Apple era levar a tecnologia também para os iPads.

iPads 2 com FaceTime

Apesar de a sua interface no iPad lembrar mais o FaceTime para Mac (devido à própria resolução da tela), o funcionamento dele é muito semelhante ao do FaceTime no iPod touch: você utiliza um ou mais emails para associar a sua conta (mesmo na versão 3G do iPad 2), pode desativá-lo quando quiser e inicia chamadas pelo ícone horrível do FaceTime na Home Screen, já que o iPad não tem um aplicativo Telefone (Phone) como o iPhone.

Através do uso do mesmo sistema de notificações instantâneas (via push) explorado por outros aplicativos, o iPad, quando conectado a uma rede Wi-Fi, fica sempre “ligado” e os alertas das chamadas chegam quase que imediatamente após elas terem sido iniciadas.

Aliás, por falar em Wi-Fi, algo muito curioso é que a Apple continua limitando o uso do FaceTime fora de conexões 3G. Todavia, com a chegada do iOS 4.3 e o seu Acesso Pessoal (Personal Hotspot), donos de iPhones 4 podem agora compartilhar suas conexões 3G com iPads via Wi-Fi e… bazinga! Eis que o FaceTime funciona perfeitamente. Hora de a Apple abandonar esse requisito para iPhones e iPads 3G? Acho que sim.

Aqui o nosso teste em vídeo:

YouTube video

Smart Covers

Neste ponto, a Apple aprontou uma com a gente — das boas.

Smart Covers para o iPad 2

Tudo bem que ela já produzia e vendia cases para o iPad 1G — por US$40 —, mas elas não eram nem de longe tão atrativas e — por que não? — indispensáveis quanto as novas Smart Covers.

A Apple fez bem em chamá-las de “Covers” (capas), porque elas realmente não são cases e basicamente só protegem a parte frontal do iPad. Em sua keynote de lançamento do iPad 2, Jobs foi esperto na forma como justificou isso: “Não queríamos esconder o belíssimo design que criamos para o produto.” Faz sentido, mas eu prefiro uma linda traseira protegida do que uma toda arranhada/danificada. Felizmente, tá cheio de fabricante terceirizada por aí que já está lançando outros produtos para “resolver” a questão.

A magia das Smart Covers é que elas foram praticamente concebidas em paralelo à criação do próprio iPad 2. Com 21 ímãs internos, que se comunicam com outros 10 presentes no próprio iPad, elas podem ser afixadas e retiradas da tablet em um segundo, ao mesmo tempo em que são fortes o suficiente para não se desprenderem acidentalmente. Além disso, os ímãs garantem que a capinha fique sempre alinhada com a tablet, e aí vem a parte inteligente: a própria Smart Cover desliga e liga a tela do iPad 2, mais uma vez com o uso desses ímãs especiais. Toque de gênio.

Como se não bastasse tudo isso, a Smart Cover é dobrável, o que também faz dela um stand para o iPad 2. Posicionada em formato de prisma triangular, ela deixa o iPad ligeiramente inclinado sobre a mesa para uma melhor digitação, ou então o sustenta de pé para a visualização de fotos, filmes, receitas culinárias e afins.

Assista ao nosso vídeo demonstrativo:

YouTube video

Logo de cara, a Apple criou duas variações de Smart Covers: uma de poliuretano (US$40), disponível nas cores cinza, azul, verde, laranja e rosa; e uma de couro (US$70), com cores mais sérias — bege, marrom, preta, azul marinho e vermelha.

Ou seja, junte proteção + praticidade + economia de bateria + stand + beleza e a compra de uma Smart Cover junto do iPad se torna um “no brainer”, como dizem lá fora. Até hoje eu não encontrei ninguém com um iPad 2 que estivesse sem uma Smart Cover.

10 horas de bateria

10 horas de bateria no iPadDe todos os pontos já citados, este é o único que não é uma *novidade* no iPad 2. Não no aspecto prático, eu quero dizer, afinal, o iPad 1G já oferecia a mesma autonomia de bateria — comprovadamente real.

Ao meu ver, o motivo de a Apple ter decidido citar isso de novo como um dos grandes atrativos do iPad 2 é que, em primeiro lugar, ter mantido as mesmas 10 horas de autonomia com tantas novidades (design mais fino e leve, melhor processador/mais RAM/novo chipset gráfico, duas câmeras, etc.) foi, podemos dizer, um milagre. Depois, essas 10 horas de autonomia continuam sendo incríveis, e um diferencial do iPad que a Apple não pode ignorar.

Vale notar que as 10 horas de autonomia prometidas para o produto são de uso constante — ou seja, a depender do brilho da tela e da quantidade de coisas ativadas/carregadas, você consegue mesmo, por exemplo, assistir a vídeos no iPad por 10 horas seguidas. Se você imaginar que ninguém fica 10 horas consecutivas trabalhando nele e que olhará um email aqui, navegará num site ali e afins, com um uso intenso o tempo entre recargas pode chegar a 2-3 dias, fácil.

E, segundo a Apple, em modo de espera (standby), a bateria do iPad chega a durar até 30 dias — sim, um mês inteiro! Mas nós não iremos testar isso, ok? 😛

Ok, é isso? Acabou?

Ainda não. 🙂 Isso tudo, conforme dissemos, foi o que a Apple optou por destacar em termos de novidades/evoluções para o iPad 2. Mas vamos continuar, falando primeiro sobre as suas câmeras.

Câmeras do iPad 2 com FaceTime

A Apple implementou duas câmeras de uma vez só no iPad — uma frontal, destinada principalmente às vídeo-chamadas realizadas via FaceTime (ou outros apps de videoconferência, como Skype, fring e afins), e uma traseira, para fotos e vídeos (bem como apps de realidade aumentada, por exemplo).

A qualidade/resolução dessas câmeras já gerou uma grande polêmica aqui no site, afinal, a frontal é VGA e a traseira não passa nem de 1 megapixel. “Mas como, se ela captura vídeos em HD?!” Aí é que está a pegadinha: para vídeos, isso é mais do que suficiente. Um vídeo em HD 720p mede 1280×720 pixels, uma resolução equivalente de apenas 0,92MP para fotos — isto é, irrisória.

A Apple já se viu em situação semelhante na época dos iPods nano de quinta geração, e não é à toa que ela limitava o uso de sua diminuta câmera apenas para vídeos. No iPad 2 ela não fez essa restrição, mas também não dá pra ninguém exigir muito de suas câmeras — nem da traseira. Ora, tinha gente (eu estou nesse bolo!) que nem acreditava que a Apple iria colocar uma câmera traseira no iPad 2, afinal, é muito estranho segurar um “trambolho” como ele para tirar fotos ou fazer filmagens. Por que esses estão reclamando, agora, que ele não dá conta do recado?

Fizemos alguns testes para vocês, comparando as duas câmeras do iPad 2 com um iPhone 4 e uma câmera fotográfica Nikon Coolpix P80 — a qual também não tem nada de especial, nem SLR é. Vejam só [clique nas imagens para ampliá-las]:

Teste de fotos no iPad 2

Teste de fotos no iPad 2

Teste de fotos no iPad 2

Agora um teste de filmagem em HD (sem edição, tanto quanto as fotos acima) com a câmera traseira do iPad 2:

YouTube video

Viram só? Não é *tão* ruim assim. 😉

· · ·

Apple Digital AV Adapter - Cabo HDMI para iPadTambém junto do iPad 2 e de suas Smart Covers, a Apple lançou um novo acessório muito bacana: o Digital AV Adapter. Numa ponta, um conector de 30 pinos convencional; na outra, uma entrada HDMI e um outro conector de dock.

O que esse acessório permite fazer é conectar a tablet a uma HDTV e recarregá-lo ao mesmo tempo, se você quiser. O grande pulo do gato, no caso do iPad 2 (porque o acessório em si também funciona com outros iGadgets), é que ele agora suporta espelhamento (mirroring). Isso significa que tudo o que você vê na tela do iPad 2 sai na televisão, em todo o sistema, com qualquer aplicativo — inclusive de terceiros.

As vantagens dessa solução são incontáveis, desde você poder mostrar fotos e vídeos na TV com muita facilidade, realizar apresentações, dar aulas ou até mesmo jogar na telona.

Confira o acessório em uso:

YouTube video

O Apple Digital AV Adapter também é vendido separadamente, por US$40 nos EUA.

· · ·

Ícone - GiroscópioA Apple também adicionou um giroscópio ao iPad 2, assim como em iPhones 4 e iPods touch 4G. Esse componente não é tão útil/revolucionário quanto o acelerômetro convencional, mas deverá viabilizar a chegada de apps mais sofisticados que façam uso dele também na tablet da Maçã.

iPad 2 preto vs. branco

De uma maneira geral, aqui não tem jeito: gosto pessoal acima de tudo.

iPads 2

Mas há duas coisas que me fizeram optar pela versão preta do iPad 2, além de eu preferi-lo assim, visualmente: 1. no geral, bordas pretas tendem a destacar mais a tela e dar um maior contraste de cores (não é à toa que a maioria dos Macs hoje é assim) e 2. tenho medo de o branco “amarelar” ou sujar mais com o tempo, nem que seja de forma sutil.

Aqui a decisão fica a cargo de qualquer um — ou quem sabe você não tenha muita escolha, caso chegue a uma loja e só um dos dois modelos esteja disponível. Como o branco é novidade, ele está acabando mais rápido, então é capaz de nesses casos você ter que ficar com o preto, mesmo.

O que *não* mudou?

Salvo mudanças ínfimas nas dimensões gerais do produto (descartando a sua espessura, que já citamos aqui), ele continua no mesmo formato de antes — mantendo a mesma touchscreen LCD de 9,7 polegadas, com tecnologia IPS (oferecendo um ângulo de visão de até 178º), retroiluminada por LEDs e com proteção oleofóbica. Aliás, ainda não foi desta vez que o iPad ganhou um Retina Display: sua resolução continua em 768×1024 pixels.

Tocando o iPad 2

Além disso, o botão Home continua do mesmo jeito e no mesmo lugar, bem como o alternador lateral (que, no iOS 4.3, pode ser definido para silenciar o volume ou travar a orientação da tela) e os botões de volume — estes simplesmente mudaram um pouquinho de visual. No topo, continua a entrada de 3,5mm para headphones e o botão Sleep/Wake; se tem algo que mudou é o microfone, que fica agora centralizado e tem formato oval — e funciona melhor nos iPads 2 Wi-Fi.

Microfone central no iPad 2

Na parte inferior o conector de 30 pinos do dock também continua no mesmo lugar, mas aqui eu tenho uma crítica: como a traseira do iPad 2 ficou mais arredondada, esse conector também foi afetado pelo design e, sinceramente, acho um pouco mais difícil encaixar o seu cabo do que antes — ou então é só questão de prática. Os novos alto-falantes de fato melhoraram a qualidade/potência, mas nada drástico.

Por fim, a Apple optou por não dobrar as capacidades do iPad, nesta geração: eles continuam sendo vendidos em modelos Wi-Fi e Wi-Fi+3G de 16GB, 32GB e 64GB — pelos mesmos preços, nos Estados Unidos. No Brasil, enquanto o iPad 2 não chega (felizmente, ele já foi até homologado pela Anatel), os preços dos anteriores caíram — o que deu uma reaquecida em suas vendas.

Conclusão/decisão de compra

Em um ano, o iPad evoluiu. Bastante. Tinha que evoluir, afinal, é assim que as coisas acontecem no mundo tecnológico — e os concorrentes estão multiplicando-se aos montes. Felizmente, para a Apple, muitos ainda não chegam ao chulé do iPad 1G.

iPad 2 com 3G

Comparado com o iPad de primeira geração, o iPad 2 não é um produto totalmente renovado/revolucionário. Nós procuramos destacar e explicar neste artigo tudo o que mudou de uma geração para a outra, porém, mesmo parecendo ser muita coisa, o iPad 1G continua superatual, útil, bonito e poderoso.

Quem realmente não consegue aceitar/se ver com um aparelho “defasado” e está com grana no bolso não irá pensar duas vezes antes de bater o martelo no iPad 2. Para todos os outros, vale considerar cada um dos aspectos acima e avaliar se eles são mesmo necessários para você — afinal, o iPad 2 ainda nem chegou ao Brasil e, quando isso acontecer, ele custará bem mais que os atuais.

Se você não tem um iPad ainda, a avaliação torna-se mais generalizada: será que uma tablet seria útil para você? Muitos se satisfazem com computadores de mesa (desktops), outros precisam de mobilidade com laptops, alguns só necessitam realiza as tarefas rápidas de que smartphones já dão conta. Entre eles, há um espaço para as tablets — será que elas entram no seu dia-a-dia? Algo a se pensar.

Agora, considerando que você já tomou a sua decisão e vai mesmo comprar um iPad 2, você tem três alternativas:

  1. Ir para o exterior ou conseguir que alguém importe um para você.
  2. Aguardar a chegada oficial do iPad 2 ao Brasil e a sua definição de preços.
  3. Participar da nossa promoção especial no Twitter, que vai até a próxima sexta-feira. 😀

Aos que já estão com iPads 2 em mãos, o que vocês complementariam nesta resenha? 😉 Espero que tenham gostado.

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Apple veicula novo comercial do iPad 2: “Nós Acreditamos”

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