Antes da notícia, uma pequena recapitulação de uma história que começou em 2008: a Apple não ficou nada contente de ver a Psystar, uma empresa da Flórida, vendendo PCs beges (ou pretos) com versões hackeadas do OS X, de forma a rodar o sistema operacional desktop da Apple em computadores que não fossem Macs.
Obviamente a Maçã processou a empresa, que perdeu praticamente todas as batalhas judiciais. Ainda assim, ela tentou um último suspiro via Suprema Corte dos Estados Unidos, que acaba de ir por água abaixo. O pedido da empresa para que o banimento fosse revisto foi negado, e ela continua proibida de comercializar seus “Hackintoshes”.
“Estamos tristes. Tenho certeza de que, eventualmente, a Suprema Corte levará o caso sobre esta importante questão à frente”, disse a firma de advocacia Camara & Sibley, que representa a Psystar. A CNET News tentou contatar a Apple para comentar o caso, porém não obteve sucesso.