Acho que a nossa última enquete foi uma das mais bacanas e interessantes dos últimos tempos. Não é à toa que ela bateu recordes de participação, com 4.362 votos contabilizados, e nos permitiu traçar diversas conclusões pós-chegada do iPad ao Brasil.
Clique na imagem para ampliá-la:
Dividimos a análise das respostas em duas: a primeira refere-se ao gráfico de pizza, no canto superior esquerdo. Ele corresponde às respostas gerais, e dali tiramos que quase um quinto (18,9%) dos nossos leitores não tem planos de adquirir um iPad. Mais de um quarto (27,7%) quer a tablet, mas a essa altura do campeonato já prefere aguardar a chegada da sua segunda geração. Outros 16,6% afirmaram já ter um iPad, comprado no exterior.
A segunda parte da análise refere-se aos 36,8% restantes que confirmaram que comprarão um iPad no Brasil. Foi dessa parte azul do gráfico que construímos o segundo, de barras, no canto inferior direito da imagem.
Como dá pra ver, os modelos opostos (mais básico vs. mais completo) do iPad são os de maior interesse pelos consumidores — com quase o mesmo nível de preferência, cerca de um quarto das respostas: 27,9% para o Wi-Fi de 16GB e 24,3% para o Wi-Fi+3G de 64GB.
Quando a Apple lançou o iPad em seis modelos diferentes muita gente se questionou se não era exagero demais e poderia gerar confusão entre consumidores. Acho que essa diversidade não chega a ser *prejudicial*, mas pelo gráfico é fácil ver que a maioria opta ou por gastar o mínimo possível ou, se é pra gastar, por pegar logo o modelo mais parrudo de todos.
Para a próxima enquete, queremos saber a opinião de vocês sobre jogar em gadgets portáteis. Participem! 😉