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E segue a novela sobre o investimento bilionário da Foxconn no Brasil

iPad 2 com a bandeira do Brasil

A gente sabe que uma história é importante quando, em plena aula de Direito Constitucional, você precisa dar uma ajudinha ao professor para lembrar o nome “daquela empresa chinesa que deverá fazer um investimento da ordem de US$12 bilhões no Brasil”… e esta história segue, com mais informações publicadas em duas reportagens da Folha de S. Paulo.

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Logo da Foxconn e bandeira do Brasil

A primeira, que foi ao ar ontem, conta que a Foxconn teria procurado o secretário de Estado do Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo, Davi Zaia, para falar sobre a capacitação de 35.000 trabalhadores no segundo semestre deste ano em cursos profissionalizantes. Espera-se que os empregos criados inicialmente sejam em torno de 3.000, direcionados principalmente para a linha de montagem, mas podendo chegar a 10.000. “Vamos dar conta da demanda da Foxconn”, disse Zaia.

A segunda, já de hoje, fala sobre um conjunto de exigências que a Foxconn teria feito ao governo brasileiro para garantir o investimento bilionário. Na lista estão pedidos de infraestrutura (cabeamento de fibra óptica, prioridade em aeroportos, uma melhor rede de escoamento), redução de entraves burocráticos e auxílio de financiamento.

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Por outro lado, isso deverá garantir que a maior parte da mão de obra contratada pela Foxconn seja de brasileiros com os devidos direitos trabalhistas assegurados pela legislação nacional. Adicionalmente, deverá ser construído um Centro de Produção e Desenvolvimento para viabilizar a transferência de tecnologia.

[dica do Jean Otero, do Pedro Castro e do Yure Duarte, obrigado!]

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