Pelo visto, não são mais só as fabricantes chinesas anônimas que entram na brincadeira das cases para iPhones vindouros: depois da Case-Mate, agora é a Otterbox quem está sob os holofotes. Segundo o @ChronicWire, nada menos que 3 milhões de cases já foram produzidas e marcadas com os dizeres da imagem abaixo:
Isso, mesmo: iPhone 4S. Mas pare um pouco e pense! Se o iPhone 4S é apenas um iPhone 4 turbinado, sem grandes mudanças externas, por que um tipo diferente de case? Não faria mais sentido estar escrito “iPhone 4/4S” na caixa? Olhando para a traseira dela, vemos a resposta:
Macacos Lontras me mordam, os botões de volume estão do lado direito do aparelho! Uma possível explicação para essa mudança, caso ela se confirme, é a nova funcionalidade do iOS 5 de acionar a câmera pressionando um desses botões — como hoje eles ficam do lado oposto da lente, a forma de segurar o gadget para tirar um autorretrato é “de cabeça para baixo”.
Será este o fim dos rumores sobre um iPhone 5? Aguarde cenas dos próximos capítulos!
Atualização
É, acho que minha falta de intimidade com câmeras gerou uma confusão: os botões do lado direito do iPhone podem mesmo acabar deixando a posição de tirar fotos inconveniente para destros. Por outro lado, essas fotos da Otterbox parecem quentes… será que vamos ver mais um caso de “Segure de outra forma”?
Atualização
Entrou na chuva, é pra se molhar cantar. Aproveitando toda essa história de caixa da case, a Otterbox chutou logo o balde e colocou o banner abaixo com grande destaque em seu site:
“iPhone 4S ou iPhone 5? Sim.” Essa frase pode ser interpretada como “Sim, haverá dois iPhones!” ou como “Sim, nós pretendemos vender cases para um e/ou para outro!”, mas você deve imaginar que escola filosófica as pessoas estão adotando. Ocorre que a Otterbox diz saber tanto quanto todos nós sobre o próximo grande lançamento da da Apple e, sobre a caixa cujas imagens rodaram o mundo, uma representante da empresa disse ter sido apenas um design de teste.
Myth Busted?… Bem, assim que soubermos de onde saiu a história de “3 milhões de cases”, direi que sim — e que essa tática publicitária foi altamente bem-sucedida.
[via TUAW]