O melhor pedaço da Maçã.

Pesquisa indica que, quanto maior a riqueza da pessoa, maior a tendência dela de ter iProducts

Logo da Apple na Quinta Avenida visto de baixo

Quem se limitar a ler o título desta maneira poderia logo pensar: “Mas é óbvio que, quanto mais dinheiro alguma pessoa tem, mais poder ela tem para adquirir produtos caros como os da Apple.” Sim, isso faz sentido, mas os dados de uma pesquisa realizada pela Spectrem são um pouco mais interessantes do que isso.

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Logo da Apple na Quinta Avenida visto de baixo

O estudo, retirado de uma pesquisa intitulada “Use of Mobile Technology, Tablets, Online Tools and Social Media Vol. II”, consistiu em analisar o comportamento de consumo de pessoas com patrimônios variando de US$100 mil a pelo menos US$5 milhões.

Entre os que estão no primeiro grupo, dos US$100 mil, 46% possuem um iPhone e 34% possuem um smartphone com Android. Em tablets, o iPad detém 53% e o Kindle Fire, 16%.

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Até aí, tudo bem; o legal é ver como a coisa varia se aumentarmos esse patrimônio. Chegando a US$1 milhão, o iPhone sobe para 48% e o Android cai para 33%, enquanto o iPad dispara para 61% e o Kindle Fire cai para 15%. Nos US$5 milhões, o iPhone pula para 59% e o Android despenca para 25%, enquanto o iPad reduz um pouco para 57% e o Kindle Fire mergulha para 7% — empatando com o NOOK.

A pesquisa aponta que, de uma maneira geral, consumidores mais ricos e com patrimônios consolidados tendem a ser pessoas mais velhas — e neste grupo a Apple certamente detém um forte market share, pelo seu pioneirismo, tradição, confiabilidade e facilidade de uso. Uma vez que essas pessoas adotam a plataforma como preferida, dificilmente irão migrar para outra.

[via Los Angeles Times]

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