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Apple Music: integração com veículo elétrico da Porsche, nova playlist do Shazam e mais!

Confira as novidades em torno do serviço de streaming de músicas da Apple!

A plataforma de streaming de música da Apple foi alvo de novidades positivas (e algumas negativas) recentemente; entre elas, o serviço será o primeiro a integrar, nativamente, o próximo modelo elétrico da fabricante alemã de veículos Porsche. Além disso, o serviço adicionou uma nova playlist em parceria com o Shazam e ganhou compatibilidade com a Alexa (assistente virtual da Amazon) em mais países da Europa.

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Do lado negativo, o Apple Music foi acusado de infringir quatro patentes de uma empresa canadense, a qual já havia processado o Spotify por razões semelhantes, como veremos a seguir.

App nativo no Porsche Taycan

Porsche Taycan com suporte ao Apple Music

A marca de carros de luxo alemã anunciou recentemente o lançamento do modelo Taycan, o seu primeiro carro totalmente elétrico que incluirá algo inédito: suporte nativo ao Apple Music, como divulgado pelo TechCrunch.

Isso significa que os proprietários do modelo poderão acessar a sua biblioteca do iCloud, playlists e estações de rádio da Beats 1 sem a necessidade de um iPhone por perto. Para isso, a Porsche contou que planeja oferecer aos compradores do Taycan três anos(!) de dados gratuitos, além de fornecer até seis meses de licença do Apple Music para os novos clientes.

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Embora seja possível acessar o Apple Music em veículos compatíveis com o CarPlay (que a Porsche tem oferecido suporte desde 2015), esta é a primeira vez que o serviço de streaming da companhia será disponibilizado nativamente como um app em qualquer carro. $en$acional, não?

Nova playlist “Top 50 descobertas do Shazam”

O Apple Music adicionou recentemente uma nova playlist com músicas em ascensão que estão recebendo o maior número de shazams ao redor do mundo, chamada “Top 50 descobertas do Shazam”.

Nova playlist do Shazam no Apple Music

De acordo com a descrição da playlist, ela será atualizada toda terça-feira, com um novo ranking. Em entrevista para a Variety, a Maçã contou que usará os algoritmos do Shazam para “oferecer uma visão única sobre artistas e músicas promissores para os assinantes do Apple Music”.

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Se por um lado a ideia é, de fato, interessante, por outro isso vai de encontro com a filosofia do serviço, que se gaba por destacar a sua curadoria humana. Como sabemos, a gigante de Cupertino confirmou a aquisição do serviço de identificação de músicas no fim de 2017.

Suporte à Alexa em mais países na Europa

Como divulgamos no fim do ano passado, o Apple Music começou a oferecer suporte a alto-falantes de terceiros (leia-se: Amazon) compatíveis com a assistente virtual da empresa, a Alexa. O suporte, no entanto, vem sendo oferecido gradativamente para ainda mais regiões ao redor do globo e, agora, uma série de novos países na Europa foram incluídos na lista.

Mais precisamente, usuários dos alto-falantes Echo na Alemanha, na Espanha, na França e na Itália podem usufruir das suas assinaturas do Apple Music por meio da Alexa, com compartilhado pelo MacRumors.

Além do suporte, é possível definir o Apple Music como serviço de música padrão dos alto-falantes Echo — por meio do app Amazon Alexa —, para que não seja necessário configurar o dispositivo toda vez que for necessário reproduzir uma música ou playlist do serviço da Maçã. Além dos países supracitados, o suporte à Alexa também está disponível na Austrália, nos Estados Unidos, na Irlanda, no Japão, na Nova Zelândia e no Reino Unido.

Processo por patentes

Como nem tudo são flores, o Apple Music foi alvo de um novo processo acerca de uma suposta infração de patentes relacionadas a “métodos de transmissão de arquivos de áudio em redes compartilhadas”, como informado pelo AppleInsider.

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Quem está acusando a gigante de Cupertino de infringir tais propriedades intelectuais é Postmedia Network, um conglomerado de mídia sediado no Canadá. De acordo com o processo, a Postmedia está agindo em nome do desenvolvedor Alan Bartholomew, suposto criador das referidas patentes, para recompensar e indenizá-lo com o valor devido pelo uso das tecnologias.

Porém, a reputação da Postmedia no meio jurídico não é a das melhores; em 2016, a empresa levantou um processo semelhante contra o Spotify e a iHeartMedia e, em ambos os casos, a acusação da empresa canadense não se sustentou.

No caso contra a Apple, a Postmedia busca indenizações (não especificadas), royalties com juros e o ressarcimento de custos judiciais. A Maçã não comentou o processo, por ora.

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