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Pesquisas apontam que o iPad ainda é objeto de desejo dos trabalhadores, mas não o principal

Forrester sobre iGadgets em empresas

Dizer em 2007 — ano em que o primeiro iPhone foi apresentado ao mundo — que a Apple viria a possuir o celular número um do mundo podia até parecer loucura, mas isso se tornou verdade: por anos o iPhone, operado pelo avançado sistema iOS, era sem dúvida o smartphone que estava à frente de seus concorrentes. Bem à frente.

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Mas é claro que isso não podia durar para sempre. Os anos passaram, a concorrência foi apertando e hoje, seis anos depois, o iPhone e seu “irmão mais velho” (o iPad) já não estão mais no topo da lista de desejos para as pessoas que visam utilizar tais produtos como instrumento de trabalho, segundo aponta uma recente pesquisa da Forrester.

Acompanhe pelos gráficos abaixo:

Forrester sobre iGadgets em empresas

Pesquisa Forrester sobre tablets para trabalhadores

Os produtos da gigante de Cupertino ainda dominam grande fatia dos usuários atuais e principalmente os desejos para próximas aquisições daqueles que visam utilizá-los em ambientes profissionais, até mesmo porque contam com alto padrão de estética e sofisticação. Prova disso é que, entre os entrevistados que usam tablets para o trabalho, 58% têm iPads, mais que o dobro do número usando tablets com Android e mais de cinco vezes em relação aos que utilizam tablets rodando Windows.

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Mas isso deverá mudar: observe que, na lista de desejos, possuir um tablet com Windows supera em seis pontos percentuais o número de empregados que pretendem possuir um tablet com iOS — leia-se “iPad”. Mas isso é no cenário de hoje, não se sabe o que os laboratórios de Cupertino nos reservam para o próximo iOS e, é claro, os próximos iPads.

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A presença de algo “all new” na última atualização do Windows que equipará seus tablets e smartphones trouxe de volta a vontade que já levou milhões de usuários a migrarem para o iPhone: a sede por inovação. É claro que isso não é motivo para alarde, afinal, isso é muito bom para nós, consumidores: a concorrência sempre foi a alma do negócio e, quando ela aperta, os saltos para superar o adversário tendem a ser ainda maiores, e a gente só sai ganhando.

Um fato minimamente curioso é observar que a regressão no desejo de um novo computador (desktop/laptop) está acelerando velozmente, o que nos leva a crer que o futuro seja mesmo de tablets e smartphones ocupando seus lugares, contando com recursos cada vez mais inovadores.

[via AppleInsider]

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