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Surgem mais detalhes sobre acordos que a Apple fechou para ter músicas no iCloud

Mockup de ícone do iCloud

Mockup de ícone do iCloudNa quinta-feira, ficamos sabendo que o Universal Music Group teria aceitado as condições da Apple para autorizar a presença de suas músicas no iCloud; na sexta, surgiram informações sobre o quanto de dinheiro teria rolado.

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Pouco tempo depois, a Reuters conseguiu mais detalhes sobre o modelo de negócios proposto pela Apple às editoras musicais. Segundo fontes, o acordo firmado entre a Maçã e essas empresas envolveria o pagamento de 12% das receitas como royalties — uma vitória para elas, que normalmente ficam com apenas 10% em modelos de distribuição digital.

As grandes gravadoras ficariam com 58%, enquanto os demais 30% vão para a Apple. Dizem até que a Universal e a Sony teriam colocado um pouco de dificuldade nas negociações, pedindo 60% das receitas do iCloud, mas que concessões feitas no último minuto teriam acomodado os percentuais finais — e por pouco a Apple não ficou com apenas 20% das receitas.

Enquanto isso, o Google estaria lutando para conseguir fazer as gravadoras concordarem com condições similares no Music Beta. Além de a gigante de buscas não ter o mesmo renome da Apple na área (a iTunes Store foi responsável por “apenas” 33% das receitas geradas com vendas de músicas nos Estados Unidos, em 2010), as gravadoras estariam demandando também uma postura mais ativa do Google para combater a pirataria.

[via Electronista]

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