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Gráfico compara a longevidade de iPhones com a de smartphones que rodam Android

Gráfico - iOS vs. Android

Muita coisa deve ser levada em consideração na hora de escolhermos um smartphone. Além de avaliarmos o hardware dos aparelhos e as vantagens do software, é preciso também considerar a “vida útil” do conjunto dispositivo/sistema. Kunnath Rajendran resolveu investigar isso a fundo e acabou deixando o Android, escolhendo o iPhone como seu aparelho.

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Há cerca de dois anos, eu li este artigo no blog pessoal de Michael Degusta. Foi uma revelação. Michael conseguiu explicar o ecossistema do Android num simples gráfico, o qual foi responsável por me converter de usuário Android para usuário iPhone. Eu espero que este gráfico ajude outras pessoas a tomar uma decisão informada quando chegar a hora de trocarem seus aparelhos.

Gráfico - iOS vs. Android

Clique/toque para ampliar.

O gráfico realmente impressiona. Rajendran conta que os dispositivos com Android que ele colocou na tabela são em sua maioria os topos-de-linha das fabricantes mais conhecidas (Samsung, HTC, Motorola, LG, etc.) — ou seja, não estamos falando de “qualquer Android”. Para completar, fazem parte da lista apenas telefones que foram lançados há pelo menos um ano.

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Dito isso, o cenário mostra que as coisas não estão boas para os que optaram pelo sistema do Google — veja alguns exemplos: 10 dos 16 aparelhos foram descontinuados em um ano ou menos após o lançamento; 6 dos 16 nunca rodaram a atual versão do Android (4.4, de codinome “KitKat”); 4 dos 16 pararam de receber atualizações menos de um ano após o lançamento; 13 aparelhos ficaram ao menos duas versões atrás do atual sistema, mesmo ainda dentro do período de contrato de dois anos; e assim por diante.

Do outro lado, vemos que o iPhone 3GS conseguiu se manter atualizado por quatro anos e três meses, ainda que tenha sido descontinuado três anos e quatro meses após o lançamento.

Agora, pare e pense: será que um iPhone é mesmo caro? Esqueça o Brasil, já que isso aqui é “terra de maluco” e ninguém consegue entender a mecânica por trás de alguns preços, seja da Apple, da Sony (PS4), de fabricantes de automóveis, entre muitas, muitas outras categorias de produtos.

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Uma pessoa “normal” não precisa trocar de iPhone de 12 em 12 meses, afinal, o gráfico comprova que aparelhos com 2-3 anos de vida continuam recebendo atualizações constantes de software. Já com o Android, a coisa muda de figura: se uma pessoa quer manter seu software atualizado, é quase que obrigada a troca de telefone anualmente — o famoso “barato que sai caro”.

Vale a pena visitar o artigo de Rajendran e ver todas as observações feitas por ele.

[via 9to5Mac]

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