Definitivamente, a tela sensível ao toque chegou para ficar. É ótimo termos apenas uma tela que pode se “transformar” em qualquer botão em vez de controles físicos que normalmente servem apenas para fazer uma ou duas coisas e nada mais — essa possibilidade foi inclusive destaque na apresentação do iPhone, em 2007, quando Steve Jobs comparou o teclado virtual do aparelho com os físicos de BlackBerries da vida.
Mas convenhamos: têm coisas que é muito melhor fazer numa interface física, com botões e controles de verdade. Pensando nisso, Florian Born juntou o melhor dos dois mundos e criou essa interface modular composta por botões e controles deslizantes que fornece uma precisão e um feedback tátil ao operar uma interface digital.
Conforme destacou o Creative Applications, a coisa funciona como um quebra-cabeça. Através de um aplicativo que capta os comandos — graças a um corpo feito de alumínio condutor — e transforma isso em informação útil, o usuário “monta” a interface modular. São três opções de botões: de controle, deslizante e comuns. Com tudo devidamente montado, a interface pode ser utilizada para diversos fins como edição e pós-produção musical, por exemplo.
Nada como ter os benefícios de uma interface física (precisão nos controles) aliados aos da virtual (totalmente personalizável e reprogramável).
[via Gizmodo]