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Rumor: segunda geração do Apple Watch contará com câmera e será mais independente do iPhone

Apple Watch

Mal colocamos as mãos na primeira geração do Apple Watch e já estão circulando por aí rumores sobre a segunda. Como sempre, Mark Gurman (do 9to5Mac, que tem ótimas fontes dentro da Maçã) listou algumas das novidades que provavelmente serão incorporadas pela empresa no futuro produto.

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A primeira informação relevante é que a Apple pretende lançar a segunda geração do relógio em 2016. Isso muito provavelmente indicaria que o ciclo de atualizações do produto será mesmo anual, assim como acontece com iPhones e iPads — alguns, por conta até dos modelos Edition (que custam uma bela grana), acreditavam que esses upgrades poderiam acontecer mais espaçados, talvez até de dois em dois anos. Pelo visto não será assim…

Sobre possíveis mudanças no hardware, a Apple estaria planejando colocar uma câmera no relógio para que usuários possam fazer ligações FaceTime em vídeo. Estaria nos planos também a incorporação de um chip Wi-Fi mais potente e dinâmico, o qual permitirá que o Watch possa realizar mais coisas sem a necessidade de ter um iPhone emparelhado.

Atualmente apenas algumas funções do relógio podem ser usadas sem a presença do iPhone por perto, como exercícios, pagamentos via Apple Pay, reprodução de músicas armazenadas no próprio relógio, visualização de algumas fotos também sincronizadas previamente e só. Com esse novo chip, coisas como enviar mensagens, checar a previsão do tempo, etc. também poderiam funcionar perfeitamente sem o iPhone por perto. Além disso, esse novo chip poderá informar o localização do relógio (algo importante para um possível recurso Buscar Meu Apple Watch) via triangulação de redes.

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A bateria do relógio, sem dúvida, é um ponto polêmico. Mas pelo visto a Apple ficou satisfeita com os avanços que conseguiu fazer no sistema. De acordo com fontes, consumidores estão terminando o dia com cerca de 30-40% de bateria e não estão incomodados em colocar o relógio para recarregar todas as noites.

Por conta disso, a ideia para a segunda geração do Watch é aumentar os recursos e manter/melhorar um pouco a bateria. Não espere, por exemplo, um relógio que fique ligado por dois, três ou mais dias. A própria adição do modo Nightstand (que chegará com o watchOS 2) é uma prova de que a Apple continua apostando na fórmula de recarregar o aparelho à noite enquanto a pessoa dorme — ela poderia muito bem ter adicionado um recurso de monitoramento de sono com os atuais sensores presentes no Watch, mas isso seria um contrassenso levando em conta que ele tem que ser recarregado todos os dias e que o melhor momento para isso é de noite.

Atualmente temos três modelos: Apple Watch Sport (de alumínio), Apple Watch (de aço inoxidável) e Apple Watch Edition (de ouro 18 quilates). Falando de preço, há um enorme hiato entre os modelos de aço e de ouro, e a Apple pretende explorar isso criando um novo modelo o qual se encaixaria juntamente ali, com algumas opções custando entre US$1.000 e US$10.000. Alguns dos novos materiais que poderão ser utilizados nesse novo modelo seriam titânio, tungstênio, paládio ou platina.

Tirando o que foi falado, o que vocês gostariam de ver numa segunda geração do relógio da Apple?

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