O melhor pedaço da Maçã.

Apple faz acordo com grupo que a acusou de “pirataria musical”

BigTunaOnline / Shutterstock.com
iTunes Store

A Apple entrou em um acordo com os herdeiros de uma série de compositores americanos que haviam processado a empresa por distribuir versões piratas de músicas criadas por artistas como Harold Arlen, Harry Warren e Ray Henderson. As informações são da Reuters.

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O processo, que se arrastava desde 2019 no Tribunal Distrital Central da Califórnia, também incluía empresas como Amazon, Google, Microsoft e Pandora. A Maçã, por sua vez, foi a última a entrar em um acordo com os filhos dos artistas, pondo um fim a esse imbróglio.

O grupo acusava essas empresas de “duplicar gravações lançadas anteriormente” e vendê-las em suas respectivas plataformas “a um preço abaixo das versões autorizadas”. Entre as canções citadas no processo está o clássico “Over the Rainbow”, composto por Arlen, que ganhou o mundo com o filme “O Mágico de Oz”, de 1939.

Ainda de acordo com as informações, o juiz distrital William Orrick, responsável pelo caso, disse em março que a Apple não infringiu os direitos autorais das músicas deliberadamente, mas que ela poderia ser responsabilizada por distribuí-las na iTunes Store. Estima-se que mais de 6 mil cópias irregulares de músicas compostas apenas por Arlen tenha sido vendidas.

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Os artistas contemplados no processo, vale notar, faziam parte do chamado Tin Pan Alley — núcleo de músicos e editoras localizado na cidade de Nova York que dominava a cena popular dos Estados Unidos no início do século passado. Nenhum detalhe do acordo, selado na última quarta-feira (31/8), foi divulgado.

A Apple, assim como o grupo que a processou, ainda não comentaram o caso.

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