Dois anos após abrir os estúdios do Fitness+ para visitantes pela primeira vez, a Apple voltou a convidar um veículo de mídia para registrar os recentes avanços do serviço que, desde a sua introdução, já passou por uma série de mudanças, as quais vão desde a contração de novos instrutores até a expansão para mais dispositivos.
Desta vez, a Maçã convidou o Men’s Journal para mostrar a evolução do serviço, bem como mais detalhes sobre os bastidores das gravações e da própria concepção por trás dos recursos oferecidos. Além disso, o veículo também aproveitou a ocasião para bater um papo com Jay Blahnik, vice-presidente de tecnologias fitness da Apple.
Em vez de várias salas temáticas, o estúdio onde são gravados os treinos fica em Santa Monica (Califórnia, Estados Unidos) e é composto de uma enorme área com todos os espaços vistos nas aulas, bem como dos equipamentos necessários para cada atividade — que incluem incríveis 13 câmeras robotizadas, acompanhadas de 2 outras controladas por pessoas da equipe e uma grade de iluminação potente.
Além das câmeras controladas por robôs, a iluminação é automatizada de modo a seguir os apresentadores enquanto eles se movimentam. De acordo com a reportagem, ainda que os treinos sejam gravados, é quase como se fosse uma transmissão ao vivo, dado o alto grau de preparação e produção do Fitness+.
Em uma sala separada ficam o diretor, os produtores e os controladores supervisionando o trabalho. As gravações são feitas duas vezes, além de incluir um resumo do treino que é gravado separadamente, não sendo um mero recorte do que foi gravado. A ideia também é que os treinos “conversem entre si”, oferecendo certa familiaridade, já que foram captados no mesmo local e com ângulos semelhantes.
Nestes cerca de três anos de história, o Apple Fitness+ já soma 4 mil treinos e meditações em seu acervo. Todos são gravados em resolução 4K, além de terem o cuidado de integrarem recursos fitness da Apple, como informações sobre o exercício o seu progresso exibidas na tela do iPhone, do iPad ou da televisão conectada a uma Apple TV — além do Apple Watch, é claro.
Além disso, Blahnik destacou que o serviço tem o intuito de ser o mais inclusivo possível. Por isso, o Fitness+ ganhou compatibilidade com mais dispositivos da Apple além do Watch, também contando com treinos de durações que variam entre 5 e 45 minutos.
Dessa forma, a ideia é atingir todos os tipos de pessoas. Seja o público que quer apenas se exercitar e bater as metas do aplicativo ou o que corre maratonas e afins, todos podem aproveitar os treinos do serviço. Blahnik acrescentou, ainda, que se mantém aberto às sugestões dos usuários, sempre buscando atrair mais pessoas para se exercitarem.
O Apple Fitness+ é o primeiro serviço de fitness feito para o Apple Watch — e que agora também funciona para quem não tem o relógio —, com treinos e meditações guiadas para iPhone, iPad e Apple TV. Com ele, usuários podem se exercitar onde e quando for mais conveniente. O Fitness+ conta com programas de treinos para gestantes, idosos e iniciantes, custa R$29,90 por mês (ou R$149,90 por ano) e também faz parte do pacote de assinaturas da empresa, o Apple One Premium.
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