O melhor pedaço da Maçã.
Foto de Karolina Grabowska no Pexels
Pagando com o Apple Watch (Apple Pay)

Apple Pay e outros superaram pagamento em dinheiro em 2020

A pandemia acelerou bastante a morte do dinheiro físico, pelo visto

Em todas as oportunidades que teve, a Maçã se gabou do desempenho fenomenal do Apple Pay ao longo de 2020 — estimulado, principalmente, pela pandemia do novo Coronavírus (COVID-19) e da consequente busca dos usuários por formas de pagamento sem contato.

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Pois hoje, confirmou-se o que todo mundo já esperava: o sistema da Maçã, junto a seus concorrentes, enfim superou o pagamento em dinheiro nas transações realizadas em lojas físicas ao redor do mundo ao longo de 2020.

De acordo com o chefe de soluções mercantis da FIS, Jim Johnson, a popularidade do pagamento em espécie em lojas físicas caiu 10% ao redor do mundo durante o ano passado. Nas estatísticas mais recentes, o pagamento em dinheiro corresponde a apenas um quinto de todas as transações realizadas presencialmente.

A queda, claro, foi mais acentuada em determinados locais: países como o Reino Unido, o Canadá, a França e a Austrália viram o índice de pagamentos em dinheiro cair em mais de 50% nas lojas físicas. Nos Estados Unidos, especificamente, o pagamento em dinheiro correspondeu a cerca de US$1 trilhão nas transações feitas presencialmente — uma queda considerável em relação ao US$1,4 trilhão de 2019.

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Falando sobre os sistemas de pagamento digitais, como o Apple Pay (e concorrentes como o Samsung Pay, o Google Pay e o WeChat Pay), a região da Ásia-Pacífico é a que os adota de forma mais frequente: cerca de 40% das transações em lojas físicas são realizadas desta forma. Esse índice cai para 10% na América do Norte, 8% no Oriente Médio e na África, 7% na Europa e 6% aqui na América Latina. Todos eles registraram crescimentos ao longo de 2020.

Ou seja: está claro que os pagamentos digitais vieram para substituir, cada vez mais, o dinheiro — e Johnson corrobora essa informação: segundo o executivo, em 2024, o pagamento em espécie representará apenas 13% das transações em lojas físicas ao redor do mundo. Nos EUA, essa taxa cairá para 10%.

Admirável mundo novo, hein?

via Computerworld

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