O melhor pedaço da Maçã.

Relatório afirma que “iPhone X” deverá custar mais de US$1.000 — mas esperem, não vão embora ainda!

Primeiramente, vamos aos fatos: todos nós sabemos (ou… achamos que sabemos) que, dentre as novidades a serem apresentadas pela Apple neste ano em relação ao iPhone, estariam dois modelos que representariam as atualizações incrementais dos atuais iPhones 7 e 7 Plus, como já estamos acostumados, e um outro modelo, espetacular, popularmente conhecido como “iPhone X” — para simbolizar a comemoração dos dez anos do smartphone mais famoso do mundo.

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Conceito de "iPhone 8"

Pois bem. Citando uma fonte “com conhecimento” dos planos da Apple, a Fast Company relata que este “iPhone X” deverá chegar com um precinho nem um pouco camarada. Pronto para a paulada? Vamos lá: estamos falando de algo acima dos US$1.000.

Tal valor, à primeira vista, é um absurdo, especialmente se analisarmos que a grande maioria dos smartphones “premium” começa na casa dos US$650 e os que ultrapassam esta marca, como o iPhone 7 Plus e o (finado) Samsung Galaxy Note7 (ambos por US$770), são considerados bem caros — ainda mais agora com uma competição ferrenha de empresas chinesas entregando aparelhos excelentes abaixo da casa dos US$400.

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A etiqueta de US$1.000 dólares colocaria o “iPhone X” como o smartphone da Maçã mais caro de todos os tempos, sem dúvidas, mas vamos parar para pensar um minuto: não seria um título tão folgado assim. Peguemos o iPhone 7 Plus de 256GB, que desbloqueado custa US$969 (sem contar impostos locais nos Estados Unidos). Se este novo e maravilhoso iPhone com tela de ponta-a-ponta vier de cara com 256GB de armazenamento — coisa inclusive citada na reportagem, que fala em um aparelho com um upgrade de memória em relação à atual linha do iPhone 7 —, não seria um preço tão difícil de engolir assim. Caro, porém deglutível.

E, de qualquer forma, ainda teríamos as prováveis atualizações dos iPhones 7 e 7 Plus (“iPhone 7s” e “iPhone 7s Plus”?) para tomar o lugar dos aparelhos atuais — com os mesmos preços, ao que tudo indica —, satisfazendo os consumidores com bolsos menos profundos ou ambições mais modestas.

A reportagem da Fast Company também traz alguns outros detalhes sobre o futuro smartphone, mas nenhum que nós já não conheçamos: a revista fala numa tela de OLED1Organic light-emitting diode, diodo emissor de luz orgânico. flexível de 5,8 polegadas curvada nas bordas e sensores embutidos atrás dela (bem como a câmera frontal e o Touch ID). A ideia é, finalmente, chegar ao design sonhado por Jonathan Ive na concepção original do iPhone: de uma simples barra de vidro com imagens de borda-a-borda sem interrupção.

Não sei vocês, mas eu estou muito animado em relação a setembro(?).

[via AppleInsider]

Notas de rodapé

  • 1
    Organic light-emitting diode, diodo emissor de luz orgânico.

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