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Alunos da PUC-Rio criam aplicativos com foco social; veja como você pode ajudar

Mãos

Ajudar pessoas não requer posicionamento político, dinheiro ou uma relação de barganha; é necessário somente a sua boa vontade. E, hoje em dia, ninguém precisa sair de onde está para ajudar o próximo; com a tecnologia, podemos fazer isso de onde quisermos!

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O que faz com que exista sempre um aplicativo para o que queremos, o famoso “There’s an app for that”? Pessoas. Nós somos seres iguais, mas completamente diferentes em vivências, em personalidade, etc.; por isso, temos diferentes maneiras de olharmos para o mundo e ter ideias diversas. Assim, cada um pode utilizar o seu mundo particular para ajudar e enriquecer o de outras pessoas.

Para fazer florescer ideias que sejam tanto tecnologicamente aceitáveis quanto empáticas, os responsáveis do programa de desenvolvimento para iOS coordenado pelo Laboratório de Engenharia de Software do Departamento de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) pediram aos seus alunos que criassem aplicativos ligados à cidadania, para favorecer a sociedade, o próximo. E, contando com a particularidade e as ideias de cada grupo de alunos, alguns apps foram criados.

A fim de divulgá-los e obterem um feedback instantâneo, os responsáveis realizaram a sua primeira feira de aplicativos, para a qual o MacMagazine foi convidado. Então, eu visitei a universidade para conhecer mais sobre cada app, os seus desenvolvedores e os idealizadores — e foi realmente muito empolgante para todos nós interagirmos pessoalmente.

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Neste artigo, lhes darei uma breve explicação de cada app e você saberá de que maneira poderá ajudar tanto os desenvolvedores quanto aqueles que serão beneficiados com os apps.

Conheça-os, a seguir:


Desculpe, app não encontrado.

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Foco: boas ações

Como citei acima, não é necessário muito esforço, hoje em dia, para realizarmos boas ações. Os alunos Bia Lemos, Gabrielle Brandenburg, Helena Leitão e Matheus Lourenço pensaram em juntar a intenção de ajudar com um pouco de diversão.

O Kiwi é um bichinho virtual que você alimenta ao fazer simples ações para ajudar seu próximo. Algumas opções aparecem na tela e você escolhe qual deseja fazer naquele dia; o ânimo do bichinho, então, se modifica conforme você faz mais (fica mais alegre) ou menos (vai ficando tristinho) boas ações no dia.

Você também pode ver o seu progresso total com as boas ações que já realizou, as que estão incompletas e as que foram apagadas — logo também será possível criar novas ações.

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Existem coisas que não fazemos apenas pelo hábito de não fazer e pela correria do dia-a-dia, como dar bom dia às pessoas, dar um abraço e coisas do tipo. Não espere alguém ficar tristinho como o Kiwi: use o app para lhe ajudar a tornar essas simples — mas poderosas — boas ações em hábitos diários!


Desculpe, app não encontrado.

Foco: acesso a livros e educação

Se você tem na sua casa muitos livros dos quais deseja se livrar, seja porque já leu e não vai mais reler ou porque simplesmente não são mais de seu interesse, a última coisa que você deve fazer é jogá-los no lixo, afinal, eles pode servir para outras pessoas!

Para lhe ajudar nessa tarefa, os alunos Filipo Negrao, Gabriel Araujo, Ana Carolina Muller e Antonio Salgado criaram o Libre, um app que conecta pessoas que queiram especificamente trocar livros, seja do assunto que for. Basta você fazer o login com a sua conta do Facebook e, na tela inicial, visualizar todos os livros que estão disponíveis para troca.

Você pode navegar por áreas (artes, tecnologia, crenças, fatos reais, etc.) e, caso ache algum do seu interesse, toque em “tenho interesse”; quem o cadastrou, então, ficará sabendo. Você também pode cadastrar o livro que deseja trocar apenas escaneando o código de barras e, caso queira, pode tirar fotos do livro para mostrar o estado de conservação em que ele está.

Além disso, em breve, a cada troca que efetivamente realizar, você ganhará pontos para utilizar como desconto em diversas lojas.


Desculpe, app não encontrado.

Foco: acessibilidade e inclusão

Para pessoas com a Síndrome de Dubowitz (e outras similares, que possuem certo grau de autismo) é bastante difícil reconhecer expressões faciais e ligá-las a emoções. Além disso, o aprendizado de certos assuntos também é mais dificultoso.

Isabella Vieira, Matheus Campioli e Pedro Velmovitsky são os alunos por trás do aplicativo FunBox, que surgiu como forma de ajudar um parente do Matheus que tem essa síndrome. Este app espera ajudar pessoas com síndromes como essa a aprender conceitos básicos de vocabulário/Matemática, assim como a estimular interações, emoções e independência.

Ele conta com diversos minijogos pensados especialmente para que a brincadeira seja algo compartilhado, não apenas entre a pessoa e o aparelho. Isto é, com a ajuda de familiares e amigos, o paciente consegue treinar o reconhecimento e realização de expressões faciais, assim como o contato visual.


Desculpe, app não encontrado.

Foco: ONGs e projetos sociais

Para quem é um pouco mais hardcore nessa vontade de ajudar e gostaria de realmente colocar a mão na massa, sair de casa e separar um pouco do seu tempo para doar a outros, serviço voluntário seria o ideal. Entretanto, mesmo com boa vontade, talvez seja um pouco difícil encontrar eventos próximos a você e que tenham a ver com seus gostos pessoais — e é aqui que entra o colaBora.

Criado pelos alunos Wellington, Pedro de Sá, Priscila e Gabriel Bendia, este app tem a intenção de divulgar eventos ou projetos sociais, e fazer a ponte entre realizadores e voluntários. Portanto, há dois tipos de cadastramento: um para ONGs ou projetos sociais e outro, para voluntários.

Se você for um voluntário, poder escolher diversas áreas de interesse como animais, meio ambiente, crianças e mais. Além disso, você vê em sua tela inicial as oportunidades separadas por “Próximos eventos”, “Perto de mim”, “Amigos” e “Populares”. Se você achar algum que lhe interessa, basta tocar em “Quero participar” para enviar uma solicitação e esperar a confirmação do realizador. Em seu perfil, você vê todos os pedidos solicitados, os aceitos e os que já participou.

Caso você queira cadastrar algum evento e precisar de colaboradores, poderá criar um perfil de ONG/projeto social, criar quantos eventos quiser, acompanhar quem participará e aprovar (ou não) aqueles que se voluntariaram.

No fim, todos serão muito beneficiados tanto por fazer quanto por receber ajuda. 💕


Desculpe, app não encontrado.

Foco: alimentação saudável em ambientes urbanos

A vivência em centros urbanos e em locais não muito grandes às vezes torna as pessoas muito dependentes de alimentos industrializados. Por isso, nos esquecemos que existe a possibilidade de produzirmos nós mesmos os nossos alimentos, e que isso é algo bastante saudável. Entretanto, quando alguém tenta cogitar a ideia de cultivar uma horta caseira, talvez desista por achar que lhe falta tempo e espaço para tal.

Para desconstruir essa ideia, os alunos Esther Angelo, Fernanda Menezes, Victor Nogueira e Gabriel Rezende criaram o aplicativo Beets, a fim de incentivar e dar dicas para quem quer ter a sua própria horta em casa.

No aplicativo você pode escolher a planta que deseja cultivar, dar um “apelido” a ela e, a partir daí, consultar uma gama de informações sobre ela e dicas de como tratá-la melhor para crescer saudável. Além disso, ao regar a sua planta a cada dia, marque no app e, por meio de notificações, ele lhe avisará sempre quando sua planta precisar ser regada, colhida, etc. Assim, você consegue acompanhar o crescimento da sua muda e, aos poucos, melhorar os seus hábitos alimentares.

Por enquanto, o aplicativo somente conta com duas plantas (capim-limão e manjericão), porém logo serão acrescentadas diversas outras.


Desculpe, app não encontrado.

Foco: educação/apadrinhamento

Ao perceber a dificuldade dos calouros a encontrarem veteranos que poderiam ajudá-los em todo o processo de integração na faculdade, os alunos Aline, Mariana, Mariela e Michelle pensaram no app Apadrinhamento.

O aplicativo, que a princípio tem foco nos alunos de design da PUC-Rio, permite que calouros e veteranos formem vínculos de apadrinhamento na universidade de acordo com seus gostos pessoais. Isto é: quando um calouro se cadastra no app, algumas imagens aparecem e é preciso selecionar as que representam seus gostos pessoais. Assim, o aplicativo faz um match, ou seja, encontra veteranos com gostos parecidos. Essa é a melhor maneira de evitar que haja interesse na imagem ou em algum outro traço do perfil dos calouros e veteranos.

O processo com quem é veterano segue o mesmo: assim que se cadastrar, a pessoa precisará selecionar as imagens com as quais se identifica. Então, se algum calouro combinar com os gostos de um veterano, este precisará aceitar ser o padrinho ou não (isto é, se há disponibilidade para tal). A partir daí, será iniciado o processo de apadrinhamento e (por que não?) de uma amizade.


Desculpe, app não encontrado.

Foco: emergências

Na App Store há um pouco mais de tempo, o iMergency — criado pelos alunos Isabella Vieira, Matheus Campioli e Pedro Velmovitsky — tem a intenção de providenciar algumas opções simples e práticas para quem está em situação de emergência.

Cadastrando previamente email, senha e contatos de emergência, o aplicativo já verifica o local onde você está por meio do GPS e lhe oferece oferece três opções: “Ligar para a ambulância” (192), “Ir para o hospital mais próximo” ou “Enviar alerta para contatos” (SMS pré-estabelecido).

Apesar disso, como se trata de um app para emergências, não é extremamente necessário fazer login — caso queira apenas chamar a emergência sem isso, são oferecidas as opções de ligar para ambulância e ir para um hospital mais próximo. A segunda opção mostra os hospitais cadastrados no app que, por enquanto, são somente alguns localizados no centro do Rio de Janeiro (RJ).

O aplicativo reconhece exatamente o local onde você está, porém existe a possibilidade de digital qualquer endereço que esteja precisando do serviço de emergência. Ao tocar no hospital aonde você quiser ir, você é levado ao aplicativo Mapas, já com o trajeto devidamente marcado.

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EM BREVE, NA APP STORE

Alguns dos applicativos criados pelos alunos ainda estão em processo de regulamentação e/ou procurando por parcerias. De qualquer maneira, todos são muito interessantes.

Confira, abaixo:

Alice
Foco: representação de gênero na mídia

A cada dia, temos visto como mulheres estão buscando representação em diversas áreas da sociedade. No cinema, há o teste de Bechdel, que consiste em fazer o espectador refletir se aquele filme tem uma boa representação feminina no cinema (como protagonistas ou não).

É necessário fazermos três perguntas: 1. neste filme, há pelo menos duas mulheres (com nomes)?; 2. essas mulheres conversam entre si?; e 3. se sim, elas conversam sobre alguma coisa que não seja sobre homens?

Mesmo que o teste não determine se um filme é bom ou não, há sempre quem queira avaliar se há uma boa representação das mulheres no cinema, e o aplicativo Alice virá para ajudar nessa tarefa.

Com o nome inspirado na primeira mulher cineasta e roteirista de filmes de ficção científica, Alice Guy, os estudantes Ana Cardoso, Gabriella Lopes, Guilherme Marques e Felipe Viberti criaram este app, que mostra um catálogo variado de filmes — inclusive que estão em cartaz no cinema.

Os usuários que assistiram aos filmes, então, julgam se eles passam ou não no teste e por que. Assim, quem tiver interesse pelo filme, pode verificar de antemão se ele corresponde às suas expectativas.

A troca de ideias entre usuários torna tudo muito mais interessante. 😉

Hemoleo
Foco: ajudar no tratamento de crianças com hemofilia

A hemofilia é uma doença genética hereditária que compromete a capacidade do corpo em controlar a circulação e/ou a coagulação do sangue. Ainda que incurável, há tratamento para ela — mas é algo bastante desagradável, intrusivo, já que são necessárias injeções regulares no paciente. Mesmo em adultos, o tratamento já é algo agressivo; imagine em crianças!

Para amenizar um pouco o desconforto nos pequenos, foi criado o aplicativo Hemoleo, pelos alunos Gabriel Oliveira, Karina Troncos e Luisa Paiva. Nele, é possível que crianças hemofílicas passem pelo tratamento brincando, se distraindo de forma lúdica.

O aplicativo para iPad conta com o leão Leo, também hemofílico, que precisa de ajuda para o seu tratamento. As crianças, então, cuidam do seu pet virtual (que representa o próprio usuário) e, junto dele, acabam sendo estimulados a comer todas as refeições e lidar com as agulhadas constantes, dores articulares e hematomas pelo corpo.

Como é de praxe que os pacientes registrem manualmente nas suas cadernetas os acontecimentos do dia (isto é, dores, hematomas, se realizaram atividades físicas ou tomaram infusão, etc.), a criança pode dispensar esse passo e registrar tudo diretamente no aplicativo, cujas informações podem ser enviadas por email para o médico responsável e também ficam armazenadas no app.

Assim que a criança é apresentada ao app, aparecem algumas informações a respeito da doença adaptadas de maneira que ela possa entender facilmente. Além disso, há um tutorial de como realizar a infusão domiciliar. A versão do iPhone, voltada para crianças mais velhas ou adolescentes, é centrada na parte de registro, sem as atividades mais lúdicas ou o leãozinho.

O aplicativo é bastante útil, mas é necessário que seja viável para os hospitais e pacientes o acesso a iPads. Quer dizer, em uma conversa, uma das alunas que desenvolveu o app afirmou que muitas crianças sequer tinham dinheiro para a passagem, que dirá para obter um iPad. Portanto, qualquer ajuda será muito bem-vinda.

Quero adotar
Foco: adoção de menores

Você já ouviu que a fila para adoção de crianças é bastante grande? Tendo isso em mente, consegue imaginar quantas crianças realmente esperam para serem adotadas em todo o Brasil? Deve ser muito maior, certo? Errado.

De acordo com esta matéria da BBC, cerca de 6,5 mil crianças estão aptas a serem adotadas no Brasil. Agora, você sabe quantos pais estão esperando na fila? Cerca de 36 mil, o que é, incrivelmente, um número 6x maior que o de crianças a serem adotadas.

Então, por que exatamente existe essa discrepância de números e os pais sempre esperam um tempo muito grande na fila da adoção? Existem duas razões principais: a primeira é que, enquanto 84% dos pais estão em busca de filhos até 5 anos, 81% das crianças têm entre 6 e 17.

A segunda é que a estrutura do poder público é precária e faltam profissionais como juízes, psicólogos e assistentes sociais nas varas da infância. Além disso, ainda existe o fator cor de pele, que — ainda bem — tem melhorado nos últimos cinco anos; de 32% que preferiam somente crianças brancas, agora são 22%, o que significa que há muito o que melhorar.

Esse tipo de informação parece não ser muito compartilhada entre as pessoas e o que acontece é que os pais entram no processo de doação sem ter consciência do que se passa durante o processo. Para isso, os alunos Anna Alegria, Joao Aquino, Rodrigo Labronici e Victor Yves desenvolveram o “Quero adotar”.

O nome do aplicativo já é autoexplicativo; ele auxilia àqueles que desejam adotar em vários aspectos, principalmente no acesso a informações que não são massivamente divulgadas. Além disso, os futuros pais podem ficar por dentro de processos judiciais e do que precisam para que o processo ocorra da melhor maneira possível.

Ao ler sobre o assunto e dificuldades que os pais e crianças enfrentam todos os dias no Brasil, até aqueles que nunca pensaram no assunto acabam começando a considerar a possibilidade. Ou seja, dar amor, carinho e uma família àqueles que passam seus dias apenas sonhando com o dia que chamarão alguém de “pai” e/ou “mãe”.

Yoctor
Foco: acesso a saúde

Nós costumeiramente ouvimos que o brasileiro gosta muito de filas. Isso, é claro, é maneira de dizer, mas realmente parece que todo o tipo de atendimento requer algum tipo de fila. E ficar por horas e horas somente esperando por um atendimento é algo cansativo e improdutivo.

O estresse aumenta mais se as filas ocorrem em consultórios médicos. Quer dizer, os pacientes provavelmente já estão sofrendo com algum tipo de desconforto ou doença e ainda precisam ficar por um longo período de tempo esperando a sua vez. Para tentar amenizar isso, os alunos Gustavo Olenka, Pedro Branco, Ana Luisa, Lucas Ferraço e Lucas criaram o Yoctor.

Com este app, os pacientes conseguem agendar uma consulta médica de maneira simples, prática e rápida, diretamente do aplicativo. O app também calcula o horário de atendimento médio de cada paciente, o que permite ao usuário acompanhar em tempo real quando está chegando a sua hora, evitando as terríveis filas. Para isso, é necessário também que o consultório tenha a sua própria versão do app (desktop), para serem utilizados pelas secretárias e atendentes.

Certamente, com apenas este app, as filas em consultórios médicos serão erradicadas, trazendo conforto e alívio tanto para os atendentes quanto para os pacientes.

Koru
Foco: companheirismo

Pode parecer mentira, mas os idosos de hoje em dia já estão tão conectados ao mundo digital quanto seus filhos e netos! E, já que um dos grandes problemas da terceira idade é a falta de atividades sociais, os alunos Karina, Gabriel, Luisa e André Parente criaram o Koru.

Este app ajuda pessoas com mais de 50 anos (inicialmente, do Rio de Janeiro) a encontrar companhia para realizar atividades do seu interesse. Por meio de gostos em comum, o idoso pode procurar novos amigos da mesma faixa etária e, com ele, tentar encontrar dentre os vários eventos acontecendo na cidade, alguma atividade que lhe interesse.

Para evitar que aqueles com menos afinidade com a tecnologia se compliquem com o app, ele foi criado com cores sugestivas, desenhos nos botões que se assemelham a botões físicos reais e uma interface bastante simples/amigável.

Portanto, com a ajuda deste aplicativo, adultos mais maduros e idosos podem interagir, fazer bons amigos, sair e se divertir, assim como os mais jovens fazem.

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Como posso ajudar, afinal?

Esse tipo de iniciativa vai muito além da experiência de desenvolvimento para os envolvidos; as propostas vêm com uma real intenção de melhorarmos como pessoas e ajudarmos o próximo. Portanto, se você quiser contribuir com essa empreitada, baixe os aplicativos e envie sempre feedback para que os desenvolvedores possam aprimorar a experiência dos seus usuários.

Além disso, compartilhe os apps com seus amigos, com aqueles que você sabe que irão aproveitá-los e até com instituições, como é o caso dos apps de saúde. Se você quiser ajudar com algo mais, entre em contato com os responsáveis dos projetos.

Ainda que a gente olhe ao redor e veja tantos acontecimentos ruins, podemos nos concentrar nos bons. E que possamos sempre sermos replicadores da bondade e criarmos oportunidades para dar um pouco de alegria e esperança a outros! 😊

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