O melhor pedaço da Maçã.

Não esperem um MacBook Pro com 32GB de RAM este ano

Novos MacBooks Pro de 13 e 15 polegadas abertos na diagonal

Sabe uma similaridade entre os MacBooks Pro lançados no comecinho de 2011 (sim, há mais de sete anos) e os atuais? Ambos suportam um máximo de 16GB de RAM. Na época, isso era uma maravilha; hoje, nem tanto.

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Em outubro de 2016, essa limitação foi centro de uma polêmica e Phil Schiller, vice-presidente de marketing mundial da Apple, deu uma explicação para tal. Isso voltou à tona pouco tempo depois, e aí surgiu até um rumor de que a Apple poderia vir a adotar temporariamente memórias de desktop nos MacBooks Pro para chegar aos 32GB de RAM.

Bem, pelo jeito aquilo era furado e aguardávamos para o final deste ano novos MacBooks Pro com a geração de chips Cannon Lake da Intel — a primeira que suportará memórias LPRDDR4, aí sim chegando aos 32GB. Eis que, de novo, esses novos processadores irão atrasar.

A Intel divulgou ontem seus resultados financeiros do primeiro trimestre fiscal de 2018 e, numa conferência com analistas, revelou que a produção em massa de chips Cannon Lake só começará em 2019. Eles já estão sendo produzidos em certas quantidades, mas a fabricante revelou que ainda precisa resolver alguns problemas antes de virar a chave de vez.

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Ou seja, os MacBooks Pro que provavelmente serão lançados este ano ainda terão chips da geração “Coffee Lake”, de 14 nanômetros. Além do suporte a LPDDR4, a geração Cannon Lake será construída num processo de 10 nanômetros — ou seja, podemos esperar chips mais velozes e mais eficientes em uso energético também.

A previsão original de lançamento da geração Cannon Lake, creiam, era para 2016. Isso explica muito por que os rumores de a Apple vir a adotar chips próprios em Macs são tão fortes…

Novo vice-presidente sênior de engenharia de silício

Jim Keller, da Intel (ex-Apple)

Em uma nota relacionada, a Intel acaba de contratar Jim Keller como seu novo vice-presidente sênior de engenharia de silício.

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Keller era VP do time de Autopilot na Tesla desde 2015, mas antes disso passou pela AMD, que o contratou devido ao seu excelente trabalho na PA Semi — empresa comprada pela Apple em 2008. Ele chegou a trabalhar nas duas primeiras gerações de chips da Maçã, o A4 e o A5.

O executivo começará oficialmente na Intel nesta próxima segunda-feira, dia 30 de abril.

via AppleInsider, Apple World Today

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