O melhor pedaço da Maçã.

Análise entre fornecedoras da Apple indica que as coisas ainda estão calmas em Cupertino

Empregados em uma linha de montagem de uma fornecedora da Apple

Brian White, da Topeka Capital Markets, assim como a maioria dos analistas, monitora possíveis lançamentos da Apple através das parceiras da Maçã. Funciona assim: se alguma (ou muitas) delas começar a relatar aumento no número de vendas, é sinal de que a firma de Cupertino está comprando peças para mandar ver na produção de algum iProduct.

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Empregados em uma linha de montagem de uma fornecedora da Apple

Só que até agora as fornecedoras da Apple estão, digamos, “quietas”. Assim como a Wintek, os números de grande parte das empresas que vendem peças para a Maçã caíram, em média, 13% no mês de junho — nos últimos sete anos, o mesmo mês subia, em média, 1%.

Se deixarmos junho de lado e analisarmos o trimestre, a coisa piora: queda de 13% comparado a uma alta de ~8% nos últimos cinco anos. White mantém sua posição de que as ações da Apple atingirão US$1.111 em um futuro não muito distante — hoje os papéis estão valendo cerca de US$612. Para ele, os números desanimadores dessas empresas podem ter muito a ver com as fracas vendas da concorrência.

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O analista diz que no segmento tecnológico não existe “porto seguro” melhor do que as ações da Apple — White aposta bastante no próximo iPhone, na chegada de um “iPad mini” e em uma provável nova Apple TV, além se mostrar muito animado em uma futura provável parceria entre Apple e China Mobile, maior operadora da China.

[via Fortune Tech]

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