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Reconhecimento facial

Estudante de Nova York é acusado de roubar lojas da Apple e processa a empresa [atualizado]

Mais um processo contra a Apple, desta vez, um bem diferente do que estamos acostumados a acompanhar: um estudante de Nova York processou a empresa em US$1 bilhão, alegando que o software de reconhecimento facial da Maçã (usado em suas lojas) o vinculou falsamente a uma série de roubos.

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Segundo informou a Bloomberg, Ousmane Bah (de 18 anos) disse que foi preso em novembro passado quando estava em sua casa, acusado de roubar Apple Stores. O mandado de prisão incluía uma foto que, de acordo com o processo aberto nesta semana, não era dele. E, aparentemente, ele tem até mesmo álibi para um dos roubos do qual foi acusado: quando uma loja da Apple em Boston foi invadida (num dia de junho), Bah estava em um baile em Manhattan.

O estudante afirmou que perdeu uma carteira de motorista de aprendiz (que não tem foto); esse documento, segundo ele, pode ter sido encontrado ou roubado pelo verdadeiro ladrão e usado como identificação numa das lojas da Apple. Conclusão: Bah acha que seu nome foi conectado ao rosto do ladrão no sistema de reconhecimento facial que a empresa usa em suas lojas para rastrear pessoas suspeitas de forma errada.

A Apple e a Security Industry Specialists (empresa de segurança que também faz parte do processo) se recusaram a comentar o caso — aberto no Distrito Sul de Nova York, em Manhattan.

via MacRumors

Atualização 23/04/2019 às 18:38

A Apple, como falamos, negou a comentar o caso. Mas um porta-voz da Maçã afirmou que a empresa não utiliza tecnologia de reconhecimento facial em suas lojas.

via Fast Company

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