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Fortune 500: Apple recupera 3º lugar na lista de 2019

Fortune 500 (2019)

Mais um ano, mais uma presença garantida pela Apple no Top 10 da Fortune 500 (ranking anual com as maiores companhias dos Estados Unidos). Em 2018, a Maçã caiu uma posição, ocupando o quarto lugar; agora, ela recuperou o fôlego e voltou a ficar entre as três maiores.

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Apesar de ocupar o terceiro lugar na lista geral (que leva em conta o faturamento), se analisarmos a lucratividade, a Apple foi a campeã — bem à frente do segundo (o conglomerado de serviços financeiros JPMorgan Chase) e do terceiro colocado (Alphabet, empresa-mãe do Google).

Focando nas empresas do segmento tecnológico, a Apple tem o dobro do tamanho da Alphabet; Microsoft, Dell e IBM completam o ranking das cinco principais gigantes. Este é o 37º ano em que a Maçã participa da Fortune 500 e o 7º consecutivo que ela conquista um lugar entre as 10 maiores empresas do ranking.

De acordo com a Fortune, a Apple viu seu faturamento variar 15,9%, alcançando US$265,5 bilhões no ano fiscal de 2018. Além disso, a companhia possui ativos avaliados em US$365,7 bilhões e cerca de 132 mil funcionários globalmente.

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A Fortune 500 deste ano marca a 65ª edição da lista. No total, as empresas da Fortune 500 representam dois terços do PIB dos EUA, com US$13,7 trilhões em receitas, US$1,1 trilhão em lucros, US$22,6 trilhões em valor de mercado e empregam 28,7 milhões de pessoas em todo o mundo.

Acima da Maçã, na lista, aparecem a Exxon Mobil (US$290,2 bilhões) e o Walmart (US$514,4 bilhões), respectivamente. Veja como ficou a classificação das 10 empresas que mais lucraram no ano passado:

  1. Walmart – US$514,4 bilhões
  2. Exxon Mobil – US$290,2 bilhões
  3. Apple – US$265,5 bilhões
  4. Berkshire Hathaway – US$247,8 bilhões
  5. Amazon – US$232,8 bilhões
  6. UnitedHealth Group – US$226,2 bilhões
  7. McKesson – US$208,3 bilhões
  8. CVS Health – US$194,5 bilhões
  9. AT&T – US$170,7 bilhões
  10. AmerisourceBergen – US$167,9 bilhões

De acordo com um analista da Fortune, 2018 será lembrado como “o ano em que a Apple alcançou um valor de mercado de US$1 trilhão, bem como quando o crescimento do iPhone, o maior produto da empresa, começou a perder força”. Segundo a revista, o desafio da Apple agora é se reposicionar como uma fornecedora de serviços, uma vez que o mercado de hardware tem desacelerado.

via 9to5Mac

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