Na semana passada, o desenvolvedor Zach Simone lançou um novo aplicativo para iPhones e Apple Watches, o Glucomate. Sua premissa é simples: organizar os dados de glicose para ajudar os usuários que vivem com diabetes a monitorarem suas taxas.
Mais do que apenas desenvolver, o próprio Zach faz uso do aplicativo. Isso porque o australiano vive com diabetes do tipo 1 e tem um monitor contínuo de glicose com suporte à plataforma Saúde (Health) — já que, no Apple Watch, o recurso só deverá chegar por volta de 2030.
Em meio a um grande volume de medições diárias, o Glucomate chega para ler os dados do HealthKit e apresentá-los de forma clara o objetiva ao usuário. Com o app, é possível voltar a datas específicas para ver as medições, descobrir tendências e até identificar os níveis de glicose durante atividades, por exemplo.
Com essas informações, de forma inteligente, o aplicativo exibe médias, informações de alta ou baixa e gráficos com base em leituras de até 90 dias. Além disso, o Glucomate também permite adicionar dados de forma manual, tanto no iPhone quanto no Watch.
Feito para simplificar a vida de pessoas com diabetes — doença em que o Brasil é o 5º país em maior incidência no mundo —, o Glucomate é grátis para baixar e conta com um modo de teste para que o usuário veja como ele funciona na prática.
Para ter uma experiência mais completa, é possível assiná-lo por R$10/mês ou R$80/ano. Para quem preferir uma assinatura vitalícia, a taxa única é de R$300. Para usar o app, é preciso rodar o iOS a partir da versão 16.4 e/ou o watchOS a partir do 9.4.
Requer o iOS 16.4 ou superior
via 9to5Mac
