CEO da holandesa KPN, Ad Sheepbouwer classifica (cadastro necessário para leitura) o iPhone como “inútil”, ao mesmo tempo em que afirma que quer vendê-lo no seu país. Que paradoxo é este?
Segundo relatório apresentado por ele na última terça-feira, os resultados da T-Mobile com o iPhone na Alemanha não afetaram a sua subsidiária E-Plus — foram vendidas 70 mil unidades de iPhones contra 700 mil adições líqüidas em novos clientes da E-Plus, somente no quarto trimestre de 2007.
Mesmo assim, ele afirmou que tem interesse em levar o aparelho para a Holanda, um dos países europeus onde a Apple ainda não aterrissou com seu telefone celular.
Em entrevista para o Financial Times ele fala que achou o telefone “muito inútil” e que “sua bateria acaba antes da hora e não gosta da tela touch-screen.” Como possui metade do mercado da Holanda, tem quase certeza que seria escolha certa de representação do iPhone no país, ainda sem previsão de chegada.
Depois de uma declaração dessas, eu no lugar do Steve já descartava a KPN como parceira da Apple na Holanda.
[Dica do Fabricio Vale, obrigado!]