O melhor pedaço da Maçã.

Fitbit bate Apple e adiciona medição de oxigênio no sangue a seus dispositivos nos EUA

O Apple Watch tem todos os sensores necessários para incorporar o recurso — desde a primeira versão
Fitbit Versa 2

A Fitbit andava meio mal das pernas, mas desde a sua aquisição por parte do Google, tem mostrado ânimo revigorado para bater de frente com as outras gigantes do mercado de vestíveis, como a Apple e a Xiaomi. Pois hoje a fabricante anunciou uma novidade deveras interessante: um recurso que estima a saturação dos níveis de oxigênio no sangue (SPO2) do usuário.

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A medição do nível de oxigênio no sangue, ainda que em caráter estimativo (como é o caso, aqui), é uma boa forma de detectar possíveis problemas ou doenças respiratórias, como a apneia do sono. Trata-se de uma taxa que apresenta variação natural ao longo do dia/da noite, mas caso essas variações sejam maiores do que o comum com certa frequência, é uma boa ideia procurar um médico para ter uma avaliação completa.

Vale notar que a novidade não é exclusiva de nenhum dispositivo novo (até porque a Fitbit não fez nenhum anúncio recente de hardware); ela está chegando, via software, a vários dos aparelhos já existentes da empresa, como o Ionic, o Versa e o Charge 3. Por enquanto, o recurso parece ser exclusivo nos Estados Unidos, já que ele requer aprovação por parte dos órgãos competentes (como a Anvisa, no Brasil).

Isso nos leva à Maçã: nos idos de 2015, a iFixit já tinha descoberto que o Apple Watch (em sua primeiríssima versão) era capaz de atuar como um oxímetro por meio do seu monitor cardíaco. Pois cá estamos nós, quase cinco anos (e cinco gerações) depois, e a Apple ainda não anunciou nenhum recurso do tipo.

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À época, especulamos que a razão para tal era a dependência das aprovações dos órgãos de saúde, mas sabemos que nada demora tanto tempo assim — ora, a própria Apple lançou o eletrocardiograma (ECG) alguns anos depois, sem precisar esperar tanto tempo pela aprovação da FDA (Food and Drug Administration, a “Anvisa americana”). Ou seja, alguém em Cupertino está dormindo no ponto, e a Fitbit veio para provar isso.

Resta esperar que, quando a Apple resolva se mexer, ela libere a monitoração do oxigênio no sangue para todos os usuários do Watch, e não como recurso exclusivo de um possível “Series 6”. Será otimismo demais?

via iMore

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