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Apple autoriza entrada de navegadores web de terceiros na App Store

A partir de segunda-feira, a Apple começou a aprovar navegadores web de terceiros para entrada na App Store. Um deles apareceu na loja com a data de lançamento igual àquela em que foi enviado para aprovação (outubro de 2008), sendo que eles já estão em diversas categorias por lá. Muitos atribuem como causa para a demora o fato de duplicarem um recurso já existente no aparelho — pelo menos, foi o que justificou a saída do Podcaster —, mas os aplicativos abaixo não infringem nenhuma regra do SDK do iPhone.

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Edge BrowserIncognitoWeb MateShaking Web

No entanto, acredito que ninguém havia tentado enviar um navegador web para aprovação na App Store. Tivemos o rumor do Opera Mini, mas ele nunca seria aprovado, por conter código-base escrito em Java. Independente de qual seja o real motivo, é a segunda vez que a Apple decide fazer algo que contraria a sua política de aprovação. A primeira foi a admissão de aplicativos com baixo grau de utilidade após eles terem sido rejeitados — Pull My FingeriFart Mobile.

Abaixo, você confere a lista dos aplicativos de terceiros disponíveis atualmente para navegação na internet — compatíveis com iPhones ou iPods touch:

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  • Edge Browser (gratuito): permite navegar na internet pelo iPhone com as barras de endereço e navegação ocultas.
  • Incognito (US$2): navegador exclusivo para navegação privada. Não deixa nenhum histórico, cookies, senhas ou dados de formulário armazenados.
  • WebMate: Tabbed Browser (US$1): é capaz de enfileirar todos os links que você clicar em uma página na ordem que quiser, facilitando a leitura de artigos em blogs.
  • Shaking Web (US$2): usando algoritmos sofisticados, permite compensar os movimentos involuntários que você faz enquanto está visualizando um site num local pouco confortável (ônibus, por exemplo, pois balança muito), facilitando a leitura.

Não há como afirmar se empresas mais populares nesse meio — como Mozilla ou Opera — lançarão soluções que cumpram essa tarefa na App Store. Para isso acontecer, ou elas terão que abrir concessões na construção deles ou a Apple terá que abrir mais uma exceção no seu processo de aprovação — assim como ela já fez com o Google. Até o momento, os quatro aplicativos listados acima usam WebKit — a mesma engine de renderização de páginas que está por trás do Mobile Safari.

[Via: MacRumors.]

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