O melhor pedaço da Maçã.

O que andam fazendo lá pela Cisco? Bom, muita coisa!

Enquanto a Apple faz e acontece com o iPad e o iPhone 4, o que as outras empresas de tecnologia estariam preparando para o mercado? Tomemos o exemplo da Cisco: se todas estiverem trabalhando como ela, o futuro será brilhante. Pra começo, falemos de uma *tambores! suspense!* tablet.

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Conheça o dispositivo de comunicação do executivo moderno, o Cisco Cius, baseado no Android:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=hz_9Jn7MYG4[/youtube]

SPOILER: ela nunca liga o Cius. 🙁

As capacidades da tablet são promissoras: vídeo em HD 720p, videoconferência simplificada (Cisco TelePresence), conectividade versátil (Wi-Fi 802.11a/b/g/n, redes celulares 3G/4G e Bluetooth 3.0), tela de 7 polegadas sensível ao toque e bateria removível com 8 horas de autonomia. É como se pegassem tudo o que o iPad não tem e pusessem, adicionando o máximo possível de foco no ambiente empresarial — e olha que a tablet da Apple não vai tão mal nessa área.

Tem mais? Tem sim! Lembra da câmera Flip? Segundo uma declaração de Marthin De Beer, vice presidente sênior de tecnologias emergentes na Cisco, a fabricante dela não foi comprada “para ela ser apenas uma gravadora de vídeo”. Qual o primeiro passo para ampliar suas possibilidades, então? Adicionar Wi-Fi! “Mal posso esperar pelo Natal”, De Beer comentou, em referência ao período em que a novidade deverá chegar às prateleiras.

Vídeo, câmera e Wi-Fi lembra o quê? FaceTime! Já que o padrão de vídeo-chamadas que a Apple implementou no iPhone 4 será aberto para a indústria, logicamente a Cisco está muitíssimo interessada em abraçá-lo. Um cliente de vídeo baseado no Movi será lançado para iPhones; então adotar o FaceTime é algo que “adorariam fazer” na Cisco.

E, por falar em imagens em movimento, lembra do Flash in a Pinch? A Cisco já está trabalhando em uma solução semelhante, mas focada em vídeo: o Media Experience Engine. “Temos uma solução para o problema do Steve Jobs”, disse, triunfante, De Beer. O sistema existiria na rede de uma operadora ou empresa e seria capaz de reconhecer qualquer tipo vídeo e convertê-lo para outros aparelhos, usando padrões abertos e sem a necessidade de plugins como o Flash Player.

Os interesses da empresa com vídeo vão muito além das tecnologias que temos hoje, porém. Segundo De Beers, a longo prazo usaremos recursos de videoconferência e telepresença de uma forma tal que poderemos caminhar em volta da imagem tridimensional, de 360º, de uma pessoa que está a milhares de quilômetros de distância.

Esse é o futuro e, para a Cisco, “ele está chegando”! 🙂

[via Fortune Tech e Computerworld]

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