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Reportagem usa AirTag para monitorar roubos em ferrovias no Rio de Janeiro

AirTag em monitoramento

Atrasos quase diários nas viagens de trem na Região Metropolitana do Rio de Janeiro são causados por vários motivos — dentre eles, uma série de roubos de equipamentos que acontecem na região. Entre as peças mais cobiçadas, estão as caixas de impedância, usadas para controlar a quantidade de energia elétrica entre as torres e as composições.

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Em parceria com a SuperVia, empresa operadora de transporte ferroviário que controla as operações de trem da região, a equipe do telejornal RJ1, da TV Globo, usou AirTags para monitorar caixas de impedância repostas após roubos em ferrovias. A operação foi tema do segundo episódio da série “Rota do Furto” (vídeo disponível apenas na matéria), a qual visa mapear a ação de criminosos na capital carioca.

Contendo em seu interior um núcleo de cobre que varia entre 40kg e 50kg, as caixas de impedância viraram equipamentos preferidos de ladrões especialmente neste ano. Somente no primeiro semestre, foram 146 peças roubadas — contra 59 roubadas durante todo o ano de 2022.

Para acompanhar a rota do furto desses equipamentos, dois AirTags foram camuflados dentro das caixas de cobre, as quais foram repostas em locais onde foram registrados roubos recentes. A primeira delas foi roubada em menos de 48 horas após a reposição. A polícia usou os dados de localização fornecidos pelo AirTag na tentativa de recuperar a peça, mas o rastreador ficou offline e impossibilitou a continuidade das buscas.

A segunda demorou mais um pouco para ser levada, cinco dias. Após provavelmente passar por um ferro velho, ela foi parar na Baixada Fluminense, mais de 20km em relação ao local de instalação. Embora o app Buscar (Find My) tenha indicado uma empresa de reciclagem como o paradeiro da peça, nada foi encontrado no local e o rastreador, coincidentemente, ficou offline durante as buscas por lá.

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Mesmo não garantindo a recuperação das peças, os AirTags serviram para mapear um paradeiro comum para elas: os ferros-velhos. Em junho, o governo do Rio de Janeiro decretou que donos de ferros-velhos deverão cadastrar esses estabelecimentos em um aplicativo. O objetivo é monitorar o que entra e o que sai desses locais, a fim ajudar na solução de casos como o da matéria.


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dica do Arlindo Pereira

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