O melhor pedaço da Maçã.

Apple é acusada de infringir a lei ao criar pseudo-sindicato nos EUA

nui7711 / Shutterstock.com
Loja da Apple

Segue a polêmica envolvendo as tentativas da Apple de impedir movimentos de sindicalização. Agora, funcionários de uma loja da Maçã nos Estados Unidos acusaram a empresa de criar um pseudo-sindicato para frear a adesão a organizações oficiais.

Publicidade

De acordo com a Bloomberg, a Communications Workers of America (CWA) registrou uma reclamação junto ao Conselho Nacional de Relações Trabalhistas dos EUA (US National Labor Relations Board) acusando a Maçã de instigar funcionários a ingressar em uma organização trabalhista criada por ela própria — o que eles entendem como uma tentativa de “sufocar as atividades sindicais”.

Organizações pseudo-sindicais criadas por empresas são proibidas pela legislação trabalhista dos EUA, tendo sido essa uma prática bastante utilizada por empresas no início do século XX justamente para desencorajar a adesão a sindicatos por parte de funcionários.

A criação do pseudo-sindicato teria acontecido na Apple Easton Town Center, localizada em Columbus (capital do estado americano de Ohio). A Apple ainda teria realizado reuniões antissindicais obrigatórias, nas quais os funcionários teriam sido informados falsamente que a empresa seria impedida de realizar certas negociações caso os trabalhadores fossem sindicalizados.

Publicidade

A Apple, que em outubro passou a sofrer uma ação judicial devido a suas investidas antissindicais, não se pronunciou sobre mais essa acusação.

via AppleInsider

Ver comentários do post

Compartilhe este artigo
URL compartilhável
Post Ant.

Filmes da semana: compre “Perigo Iminente”, com Travis Fimmel, e vários outros títulos por R$9,90! 

Próx. Post

Quer economizar e planejar suas compras nos EUA em 2023? A Nomad ajuda!

Posts Relacionados