Enquanto a Apple vem conquistando uma posição tranquila e positiva na percepção dos consumidores americanos, a desenvolvedora de games Electronic Arts parece ir pro lado contrário.
Listando alguns casos recentes da lista #FAIL
da empresa, ela retirou Battlefield 3 da App Store depois de uma leva de críticas negativas; depois os servidores não aguentaram The Simpsons: Tapped Out e acabou em outro título retirado da loja; vale lembrar ainda da recente fúria dos fãs que não gostaram do final de Mass Effect 3, somado à versão xexelenta da franquia lançada para iOS.
Saindo um pouco do nosso foco “Apple”, ela também é vista com maus olhos por algumas práticas no mercado de jogos, como comprar outras empresas e fechá-las (ou mudá-las por completo) em seguida, e também por abusar da venda de DLC — pacotes vendidos separadamente por download.
Nessa coleção de reclamações, a comunidade gamer fez com que o nome da EA bombasse nas pesquisas do famoso site The Consumerist, ganhando o título de “Worst Company in America”.
Insira sua piada com “achievement unlocked” aqui, hehe!
O mais tenso dessa história é que o título dado à EA deixou pra trás empresas cuja reputação é mais suja que tela de iPad em exposição de hipermercado brasileiro, como a Bank of America. Fica o debate: causar um rebuliço no mercado de jogos é mais grave que a corrupção de um banco? Como disse um editor da Forbes:
Posso ficar triste com o fato de que Mass Effect 3 irá me custar US$80 em vez de US$60 devido à chata DLC, mas isso não é nada comparado com uma companhia cuja má administração a levou a inúmeras hipotecas, um sem número de multas e diversas outras formas de tortura financeira.
Em resposta oficial, a EA deixou claro que esse “prêmio” não faz a menor diferença pra eles… Será que isso se compara ao vídeo daquela tia reclamando sobre o Colheita Feliz, do Orkut? Ou a (falta de) responsabilidade da EA merece ganhar o troféu?