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Mac OS X 10.6 Snow Leopard: o que veio é importante, mas o que saiu pode ser mais…

O Snow Leopard pode estar refinado de diversas formas, porém usuários mais experientes estão sentindo falta de algumas coisas essenciais que foram retiradas na iniciativa de simplificá-lo, diminuir o espaço em disco ou deixar elementos da interface mais enxutos… Enfim, juntando tudo, há muita coisa capaz de fazer a diferença em várias situações.

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Desktop do Snow Leopard

Por uma perspectiva de usuários finais, talvez seja possível ignorar algumas coisas: há quem esteja reclamando, por exemplo, de screensavers de terceiros que estão travando em máquinas 64 bits (ou seja, quase todas), por serem incompatíveis com as mudanças que a Apple fez no funcionamento deles sob a nova arquitetura. Muitos também estão sentindo falta de funções do QuickTime Pro 7 na versão 10, comandos ocultos que existiam no Spaces e (para os donos de aparelhos com Palm OS) sincronização de dados pelo iSync.

Existem ainda recursos mais complexos que foram suprimidos pela Apple. Por exemplo, não é mais possível criar um aplicativo novo em Carbon — ambiente que serviu de fase migratória do Mac OS 9 para o Mac OS X — no Xcode, apesar de o suporte a programas já existentes ter sido mantido. Desenvolvedores também notaram falta de códigos de exemplo locais para aplicativos, plugins QuickTime para programas em 64 bits e o bastante falado sistema de arquivos ZFS, que ainda não chegou ao sistema da Maçã desta vez.

Bom, há muito mais além disso fora do Snow Leopard, mas também seria conveniente saber daqueles que já estão usando o novo Mac OS X se sentiram falta de alguma coisa pequena no seu trabalho diário. Usem os comentários e registrem suas impressões.

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