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Spotify e Apple Music ficam com mais de 82% das receitas do mercado de streaming de músicas

Apple Music novo vídeo

Pouco tempo depois de o Apple Music ter sido anunciado ao público, ficamos sabendo que basicamente 70% do que é pago pela assinatura do serviço é repassado para gravadoras, um valor alto até para o seu maior concorrente, o Spotify.

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Se aprofundando no assunto, o site Trichordist publicou um ranking na semana passada com os números referentes ao percentual pago por cada reprodução, revelando que o rival da Maçã paga quase duas vezes menos!

Em 2016, a Apple pagou uma média de US$0,00735 por cada reprodução; já a média do Spotify foi de US$0,00437. Mesmo assim, esses números não parecem ser condizentes com o último relatório da empresa sueca, principalmente por ter diminuído basicamente 16% desde 2014, quando a taxa média per-stream era de US$0,00521.

Se focando somente no ano de 2016, os dados recolhidos foram obtidos a partir de uma “gravadora independente”, com 150 álbuns disponíveis e 150 milhões de reproduções. Os royalties são calculados a uma taxa bruta antes de as tarifas serem recolhidas.

Ranking de rendimento de serviços de streaming

O novato iTunes Apple Music conquistou um ótimo segundo lugar, com 13,3% do rendimento do mercado de streaming e 7,1% do total de reproduções. Apesar disso, ele ainda ficou atrás do gigante Spotify que já tem por volta de 69,5% do rendimento e 62,9% do total de reproduções. Juntos, Spotify e Apple Music ficaram com mais de 82% das receitas do mercado de streaming musical.

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Logo em seguida, em terceiro e quarto lugares ficaram dois serviços do Google: o Play Music e o YouTube. O primeiro quase chega ao serviço da Maçã em relação a pagamento, oferecendo US$0,00676 por reprodução — conseguindo 4,0% em rendimentos e 2,3% do total de streams. O YouTube também apareceu grande na lista, apesar de pagar bem pouco (US$0,00069 por reprodução). No total, ele ainda consegue abocanhar 3,8% em rendimentos e 21,7% em reproduções. Entretanto, não está claro se apenas foi considerado no ranking o sistema de assinaturas, o YouTube Red, ou também os vídeos com anúncios publicitários para os não-assinantes (o que acredito ser o cenário mais plausível).

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O site demonstra que o Top 10 dos principais serviços de streaming representam 97,8% de todas as reproduções, tomando para si 99% da receita total.

[via Apple World Today]

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