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Carga com AirPods falsificados avaliada em US$4 mil é apreendida na fronteira dos EUA

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AirPods de segunda geração

Não faz tanto tempo, comentamos a apreensão de dezenas de AirPods e cabos Lightning falsificados nos Estados Unidos e já temos mais uma notícia de outra ação dos agentes da Alfândega e Proteção de Fronteiras (U.S. Customs and Border Protection, ou CBD) contra a pirataria de iGadgets no país.

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De acordo com uma nova publicação da agência, um pacote da China foi interceptado na alfândega dos EUA após os documentos da carga a identificarem como “conteúdos com baterias de íons de lítio”. Quando os agentes decidiram confiscar o pacote, encontraram cerca de 25 caixas de AirPods — todos falsificados.

Os oficiais do CBP inspecionaram o pacote em busca de informações relacionadas à admissibilidade de seu conteúdo, de acordo com os procedimentos da agência. Foi durante essa inspeção que eles notaram que a qualidade da embalagem e a marcação dos itens não eram consistentes com a de um produto legítimo. A suspeita foi confirmada e os itens foram entregues para destruição, conforme protocolo.

Segundo a CBD, envios como esse geralmente são realizados em uma escala muito grande e é provável que esses AirPods tenham sido enviados em pequenos lotes para reduzir a probabilidade de inspeção.

AirPods falsificados

Ainda de acordo com as informações, o preço de varejo sugerido pela fabricante pelos produtos da carga, se fossem autênticos, seria de US$4 mil.

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Quando os criminosos vendem esses itens, isso impede que empresas legítimas prosperem. Infelizmente, muitos cidadãos não percebem os efeitos nocivos que produtos falsificados têm sobre empresas e empregos americanos. As companhias e indústrias americanas perdem bilhões em receitas anualmente devido a falsificações e o público é colocado em risco com falsificações inseguras que podem não atender aos padrões de segurança.

Dados da agência mostram que, durante o ano fiscal de 2019, foram apreendidas cerca de 27.600 remessas contendo mercadorias falsificadas — um número menor que em 2018, quando foram feitas 33.810 apreensões. No entanto, o preço total sugerido pelas fabricantes dos bens confiscados foi maior: cerca de US$1,5 bilhão em 2019, ante US$1,4 bilhão no ano fiscal anterior.

Não surpreendentemente, a China continental e Hong Kong são responsáveis pela importação de mais de 90% do valor total de produtos falsificados apreendidos.

via CNET

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