A Apple está sendo, mais uma vez, alvo de uma ação coletiva envolvendo baterias de Apple Watches estufando. Em 2019, a empresa foi alvo de um processo da mesma natureza — mas que, no fim das contas, foi indeferido.
Uma nova ação coletiva, iniciada hoje, alega que todas as gerações de Apple Watches (exceto o Series 7) possuem defeitos em suas baterias que podem causar falhas operacionais e danos como telas saltadas ou rachadas — podendo, em casos especiais, machucar seus usuários.
O processo aponta que não há espaço suficiente dentro do relógio para que a sua bateria, ao começar a estufar, não entre logo em contato com a tela. Segundo os demandantes, isso pode resultar em rachaduras na tela “expondo arestas afiadas” as quais podem machucar usuários do relógio. O processo, porém, não leva em conta a quantidade de componentes presentes no pequeno espaço disponível na carcaça do Apple Watch.
O processo ainda indica que, apesar de negar, a Maçã sabe desse defeito, e que o Apple Watch carece de qualquer “solução térmica ou outra solução para prevenir e/ou mitigar o perigo de uma tela de relógio destacada, quebrada ou rachada”.
A ação relata uma serie de pessoas que tiveram problemas relacionados e que, em alguns casos, acabaram se machucando. O processo demanda uma indenização para os usuários afetados, bem como a divulgação pela empresa da “natureza defeituosa” das baterias do relógio.
Como dito anteriormente, essa não é a primeira vez que uma ação tenta se opor a empresas (ou à Apple, diga-se) por conta de baterias inchadas. Porém, se o passado nos deu alguma indicação, é de que esse tipo de processo geralmente não é concluído à favor dos demandantes.
De qualquer forma, ficaremos atentos para demais desenvolvimentos no caso.
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via MacRumors
