A Apple, como muitas das grandes empresas americanas, tem uma cultura muito forte de filantropia — cultura essa em grande parte fortalecida por seus próprios empregados, que doam muito dinheiro todos os anos para causas humanitárias e outras iniciativas importantes.
Em 2019, não foi diferente: de acordo com a empresa, ela e seus funcionários doaram, de forma combinada, mais de US$100 milhões a instituições de caridade e causas de todos os tipos e propósitos.
Mais de 21.000 dos empregados da Apple fizeram algum tipo de doação, contabilizando US$42 milhões somente entre eles, de forma individual; a Maçã contribuiu com o restante por meio da sua política de igualar doações (ou seja, a cada US$1 doado por um empregado, US$1 é doado também pela empresa) e pela doação de US$25 a cada hora de trabalho voluntário feito por um funcionário.
Os números foram compartilhados pela Apple junto à bela história de Jaz Limos, uma das gerentes do Centro de Visitantes do Apple Park. Limos inaugurou em San Francisco, há três anos, uma barbearia sem fins lucrativos chamada Saints of Steel — um lugar onde pessoas em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema podem cortar seus cabelos, fazer penteados, ter seus rostos maquiados ou simplesmente conversar com os voluntários.
A Saints of Steel teve boa parte das suas doações iniciais realizadas pela própria Apple e seus empregados; Harry Smith, gerente sênior da Apple Stanford Shopping Center, é um dos voluntários da barbearia e participa do painel de diretores do projeto.
Lisa Jackson, vice-presidente de iniciativas sociais, políticas e ambientais da Apple, fez o seguinte comentário:
Nós, na Apple, temos a missão de mudar o mundo para melhor e retribuir as comunidades onde vivemos e trabalhamos. Empregados como Jaz inspiram essa cultura de se doar todos os dias, participando de trabalhos voluntários por 250 mil horas ao longo do último ano. Nós compartilhamos de um profundo compromisso com as nossas comunidades locais, e fazemos tudo o possível para fazer mais bem a elas.
Bonito, não?